Dr. Celso Boechat - Cirurgião Plástico

  • CRM: 52.67073-1
  • RQE: 19290
  • 3345 Visualizações
Ver avaliações
Pedir informação
Sobre o profissional

Dr. Celso Boechat é Cirurgião Plástico e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Formou-se em Medicina pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Fez residência médica em cirurgia geral pelo Hospital Universitário Antônio Pedro - UFF e residência médica em cirurgia plástica pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto - UERJ.

Preocupado em estar sempre atualizado com as novidades em Cirurgia Plástica, participa de vários eventos médicos, seminários, palestras, conferências e congressos dentro e fora do país. A prática do aprendizado e a troca de experiências nos eventos das áreas que envolvem beleza, saúde e cirurgia plástica reforçam sempre mais as habilidades e o profissionalismo com que realiza suas atividades.

 

Especialidades
Cirurgia Plástica
Rinoplastia
Mamoplastia Redutora
Reconstrução Mamária
Mastopexia
Mamoplastia de Aumento
Blefaroplastia (Cirurgia das Pálpebras)
Otoplastia (Cirurgia das Orelhas)
Ritidoplastia (Rejuvenescimento Facial)
Mentoplastia (Cirurgia do Queixo)
Preenchimento (Tratamento para rugas)
Botox (Toxina Butulínica)
Lipo Abdominoplastia
Lifting de Braços
Abdominoplastia
Lipoaspiração
Lipoescultura
Prótese de Glúteo
Graduação
foco no atendimento integrado com especialidades afins como a mastologia e a dermatologia buscando sempre o melhor resultado as terapias tratamentos e procedimentos propostos.
Serviços

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE RINOPLASTIA (Plástica de Nariz)

A cirurgia para rinoplastia, consiste na retirada, incorporação e reposicionamento dos tecidos que constitui o Nariz, de forma a adequá-lo a conformação facial e cada paciente, ganhando-se com isso uma harmonia estética.

Pode ser realizada por duas vias de acesso (incisão, que deixará uma cicatriz final), as técnicas fechada e aberta. Cada uma com suas vantagens e desvantagens.

Durante a Rinoplastia trabalhamos as configurações do "esqueleto" nasal, moldando-as, dentro de um determinado limite, imposto pela anatomia individual de cada paciente.

Após reconfigurado o arcabouço nasal, acomodamos a pele por sobre este arcabouço.

A RINOPLASTIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são pacientes dependentes e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Cicatrizes: Podem ocorrer alterações da cicatrização, tais como coloração escura ou clara, alargamento, hipertrofia ou queloide. As visitas regulares no pós-operatório viabilizam o diagnóstico precoce e o controle destas alterações
3. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
4. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
6. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente. As tromboses podem gerar êmbolos que podem causar Embolia Pulmonar, patologia grave que pode levar a Morte.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pela manipulação da pele durante o procedimento.
2. Irregularidades: Consiste da má adaptação da pele sobre o novo arcabouço nasal, por alterações no processo cicatricial (ocorrência de granulomas), ou pelo processo de redução de espessura da pele que ocorre normalmente com o envelhecimento (expondo com isso pequenas irregularidades inerentes do esqueleto nasal).
3. Desvios: O arcabouço nasal fica sujeito as forças de tração e contra-tração produzidas pelo processo de cicatrização, assim sendo, mesmo que no pós-operatório imediato a estrutura nasal esteja alinhada, podem ocorrer desvios laterais, que não poderiam ser previsíveis, em períodos de tempo variado.
4. Perfuração: Em alguns casos onde se faça necessária a manipulação do septo nasal, pode ocorrer perfurações deste, criando-se uma comunicação entre as duas narinas. Este processo é imprevisível e muitas vezes gerado por infecção ou pela formação de um hematoma na região. Esta comunicação deve ser corrigida, uma vez que gera um "assobio" pela passagem do ar.

O planejamento cirúrgico, muitas vezes envolve o uso de fotografias, fotografias digitais manipuladas e desenhos esquemáticos. Em nenhum momento estes recursos podem ser considerados como preditores de um possível resultado final. São apenas recursos para se facilitar o planejamento cirúrgico.

De acordo com cada caso poderá ser necessário a retirada de enxertos de cartilagem do septo nasal, costelas ou orelhas. A retirada de enxertos da costela deixa uma cicatriz horizontal na região peitoral de aproximadamente 7 (sete) cm (nas mulheres - no sulco abaixo da mama, próximo ao externo; nos homens aproximadamente quatro dedos acima da borda inferior das costelas).

Caso ocorram alterações nasais, após a cirurgia, poderá ser necessária a realização de exames de Raios X e de Tomografia computadorizada, para elucidação diagnóstica.

O traumatismo do nariz além de imprimir estresse mecânico a nova estrutura, podendo levar a sua desconfiguração, também pode gerar hematomas, irregularidades e desvios a médio e longo prazo.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.

Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total temporária e edema importante do nariz.

Podem ocorrer alterações respiratórias nos primeiros meses após a cirurgia, principalmente pelo edema que ocorre no local.

Com o tempo a pele do nariz irá afinar e isto pode expor irregularidades da estrutura nasal, sendo necessária uma reintervenção para correção.

Toda e qualquer cirurgia plástica é passível de necessitar de outras intervenções para corrigir pequenas imperfeições. Caso seja necessária nova intervenção, não haverá qualquer ônus com honorários médicos, ficando a cargo do paciente à custa hospitalar.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE RINOPLASTIA

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. Não ingerir quaisquer medicações ou drogas até 10 dias antes da data marcada para cirurgia, sem comunicação prévia ao cirurgião.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Aplicar 30 min de gelo, a cada 2 h, sobre o nariz a face nas primeiras 48 h.
2. Evitar esforços por 30 dias.
3. Não abaixar a cabeça por 15 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
4. Dormir com a cabeça mais alta que o tronco.
5. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência deitado (a) ou sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
6. Não se exponha ao sol por um período mínimo de 180 dias (utilize filtros ou bloqueadores solares).
7. Obedecer à prescrição médica.
8. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
10. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
11. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

 

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A RINOPLASTIA

01) A RINOPLASTIA DEIXA CICATRIZES?

Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos, não haverá cicatriz aparente. Em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como conseqüência de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais feitas para se harmonizar melhor o resultado ou mesmo a fisiologia nasal.
Cada paciente comporta-se diferentemente do outro em relação à evolução das cicatrizes e no caso específico do nariz, geralmente tornam-se imperceptíveis, Certos pacientes podem, no entanto, apresentar tendência a cicatrização inestética (hipertrófica ou quelóide). Este fato deverá ser discutido na consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização.

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode se fazer a avaliação da fase em que se encontra.

02) EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFICAS?

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o "período mediato" da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.

03) PODEREI ESCOLHER, PARA O MEU FUTURO NARIZ, A FORMA QUE EU DESEJAR?

Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. A qualidade da pele do nariz também poderá interferir no prognóstico do resultado almejado. Cada caso é estudado, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter. Além disso, o nariz tem inúmeras funções, dentre elas respiração e olfação, que precisam ser respeitadas.

04) O RESULTADO DEFINITIVO EM RELAÇÃO À FORMA E FUNÇÃO É IMEDIATO?

Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do curativo imobilizante, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchaço) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno 6 a 12 meses. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.

05) COMO FICARÁ MINHA RESPIRAÇÃO APÓS A CIRURGIA?

A Rinoplastia visa melhorar as condições estéticas e, quando necessário, corrigir algumas alterações respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Poderá haver pequena dificuldade respiratória, em certos períodos do dia, no pós-operatório mediato. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Quando a correção do septo se fax necessária, a rinoplastia poderá ser feita simultaneamente ou numa segunda oportunidade, de acordo com o caso.

06) SOFRO DE CORIZA CONSTANTE. PODERÁ A CIRURGIA ESTÉTICA ALIVIAR-ME DESTE SOFRIMENTO?

A ação da cirurgia sobre este sintoma é imprevisível. O importante é que se tente ao máximo a preservação das funções respiratórias na rinoplastia.

07) POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO OBTIDO?

O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal, decorrente da idade do paciente.

08) HÁ RISCO NESTA CIRURGIA?

Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.

09) QUAL O TIPO DE ANESTESIA QUE SE UTILIZA PARA A OPERAÇÃO?

Tanto a anestesia local sob sedação quanto a geral poderão ser utilizadas. Ficará critério da equipe cirúrgica indicar a mais conveniente.

10) QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?

Entre uma e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

11) QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?

Poderá variar de meio período até um dia de internação. Dependendo do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediato.

12) SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

Quando se realiza o procedimento de fratura, o nariz é mantido imobilizado com gesso ou outro material, que o recobre totalmente, permanecendo por cerca de sete a oito dias. Em alguns casos é utilizado o tamponamento nasal, que poderá ser deixado por 24 a 72 horas. Quando da associação com septoplastia ou retirada das conchas nasais, o tempo de permanência dos tampões poderá ser ampliado.

13) O NARIZ SANGRA NOS PRIMEIROS DIAS?

Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação, pois um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de higienizar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.

14) HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?

Raramente. A rinoplastia apresenta pós-operatório geralmente confortável. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é usualmente combatida com analgésicos, comuns.

15) EM QUE POSIÇÃO DEVEREI DORMIR, NOS PRIMEIROS DIAS?

Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito ( dois travesseiros). Manter-se com a face voltada para cima, sempre que possível.

16) QUANDO PODEREI TOMAR SOL?

Enquanto houver manchas equimoses, é aconselhável que se evite a exposição solar.

17) QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?

Até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), "manchas" de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns e alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros. Toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do período comprendido entre o 6º e o 12o. mês pós-operatório.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE MAMAPLASTA REDUTORA

A cirurgia para redução das mamas, consiste na retirada de tecido glandular e pele levando a uma redução de tamanho e peso das mamas.

Pode ser realizada por incisões de vários tamanhos, sendo que, a incisão aumenta de acordo com a necessidade de redução. A incisão varia desde uma exclusivamente periareolar até uma periareolar associada a um "T" invertido.

O tipo e o tamanho da incisão definem o tamanho final das cicatrizes.

Os tecidos da glândula mamária serão re-organizados após a ressecção do "excesso" para se conseguir uma boa forma na nova mama. Isto pode alterar o posicionamento de nódulos ou cistos mamários, que não sejam retirados no tecido ressecado.

As aréolas e mamilos também serão reposicionadas. Podendo ser necessária a ressecção do complexo areolo-mamilar e sua enxertia. Assim, a sensibilidade destes pode ser alterada, assim como sua coloração, em qualquer das situações.

A MAMAPLASTIA Redutora, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos à qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.
6. Morte: Em qualquer procedimento cirúrgico, existe a possibilidade de evolução letal. Trata-se de um risco pequeno, porém impossível de ser previsto em pacientes previamente saudáveis. Pode ocorrer por alterações alérgicas, por infecção, por embolia pulmonar após tromboses, dentre outros motivos.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pela manipulação cirúrgica e pela tensão imposta a cicatriz cirúrgica. Normalmente evolui bem, não alterando a qualidade da cicatriz final.
2. Necrose: É a morte de determinado tecido, no caso da mama, pode ser gordura, pele ou do complexo areolo-mamilar. Nestes casos, se faz necessária a realização de curativos diários por um período de tempo variável de até 60 dias.
3. Cicatrizes: As cicatrizes são o resultado de qualquer cirurgia. Não há cirurgia sem cicatrizes. Estas normalmente adquirem uma aparência aceitável, sendo facilmente disfarçada na penumbra e pela maioria das roupas intimas e de banho. Porém existem casos onde estas cicatrizes adquirem aspecto pouco estético (alargada, hipertrófica, queloidiana, escurecida, etc). Estas alterações são passíveis de tratamento, lembrando que a qualidade final da cicatriz depende da resposta a esses tratamentos.

A plástica mamária normalmente não altera a amamentação, mas existem casos de impossibilidade de amamentação.

Caso ocorram alterações na mama, após a realização da cirurgia, poderá ser necessária a realização de exames de Ultra-som ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando de pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da aréola e da cicatriz.

É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das mamas.

As mamas irão cair com o tempo. A mama é um órgão sustentado essencialmente pela pele, assim COM O PASSAR DOS ANOS, AS MAMAS IRÃO CAIR.

Em qualquer cirurgia plástica pode ser necessário um novo procedimento para "retoque". Uma cicatriz não estética, uma sobra de pele ou de tecido gorduroso, um mal-posicionamento dos mamilos. Nestes casos ficam sob responsabilidade do paciente as despesas hospitalares, não havendo qualquer custa com a equipe médica.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A MAMAPLASTIA DE AUMENTO

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. O sutiã deverá ser levado para o hospital.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Não elevar os braços ou carregar peso por 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião. (Cotovelos junto ao corpo.)
3. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
Recebi uma cópia deste manual informativo e me comprometo a lê-lo até a data da cirurgia.

Reconstrução parcial ou total da mama após mastectomia. A cirurgia pode ser imediata (associada a mastectomia) ou tardia (quando já realizou mastectomia desseja reconstruir a mama). Pode ser realizada com implantação de próteses de silicone, expansores de tecido ou com tecido locais da mama ou a distância (Abdômen ou dorsal)

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE MASTOPEXIA (INCLUSÃO DE IMPLANTE DE SILICONE COM RESSECÇÃO DE PELE).

A cirurgia para REPOSICIONAMENTO E AUMENTO das mamas consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado nas regiões mamárias bilaterais, associada a ressecção de pele, gerando mamas com uma forma melhor, porém com CICATRIZES..

Pode ser realizada por diversas incisões, que deixam cicatrizes finais características podendo variar de exclusivamente periareolares até a de "T" invertido. Cada uma com suas vantagens e desvantagens.

O espaço criado na região mamária para o posicionamento dos implantes, pode ser: Retro-mamário (atrás da glândula) ou retro-muscular (atrás do músculo peitoral). Cada um com suas vantagens e desvantagens.

Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.

Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. A principal é chamada de reação a corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.

A MASTOPEXIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos à qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pelo atrito da prótese contra a pele, durante seu posicionamento.
2. Contratura: Consiste na redução das dimensões da cápsula fibrosa que envolve a prótese. É uma reação normal do organismo. Leva a alteração da forma da mama, podendo causar dor. Pode ocorrer em período de tempo variável (de 2 meses a 20 anos). É menos comum nas próteses texturizadas e menos ainda nas de poliuretano.
3. Rompimento: A prótese de silicone, atualmente, revestida por uma membrana de silicone altamente resistente que pode ser liso, texturizada ou texturizado com revestimento de poliuretano. É preenchido com um gel de silicone altamente viscoso, o que reduz as chances de vazamentos ou migração deste. Porém existe a chance de rompimento da cápsula, com deslocamento para o exterior desta de alguma quantidade de gel de silicone. Este normalmente não sai de perto do implante. Isto pode ocorrer em período de tempo variável, dependendo do estresse mecânico ao qual a prótese será submetida. O prazo médio é de 10 anos. A troca do implante é recomendada, mas não mandatória.
4. Extrusão: É a expulsão do implante do corpo, através da pele. Fato raro, que pode ocorrer, principalmente, associado a outras complicações, tais como: infecção ou contratura capsular.

O implante de Silicone não causa Câncer de Mama, ou qualquer outra doença. Também não atrapalha a realização da mamografia, pois existem técnicas de fazê-la, em pacientes com prótese.

Caso ocorram alterações na mama, após a inclusão da prótese, poderão ser necessários a realização de exames de Ultra-som ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.

O traumatismo das mamas além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar hematomas que poder ter a vir de ser esvaziados.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando de pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da aréola e da cicatriz.

É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das mamas.

A amamentação geralmente não é prejudicada.

Você passará a ser uma pessoa com mamas maiores, sujeita a tudo que alguém que sempre teve mamas grandes está sujeita. Assim, o uso contínuo do sutiã é recomendado.

As mamas irão cair com o tempo. Está se acrescentando peso a um órgão que é sustentado essencialmente pela pele, assim COM O PASSAR DOS ANOS, AS MAMAS IRÃO CAIR.

A MASTOPEXIA, levanta e aumenta a mama, retirando a flacidez cutânea, as custas de uma cicatriz de tamanho variado, de aumentando de acordo com a intensidade da flacidez cutânea pré-existente.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A MAMAPLASTIA DE AUMENTO

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. O sutiã deverá ser levado para o hospital.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Não elevar os braços ou carregar peso por 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião. (Cotovelos junto ao corpo.)
3. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE MAMAPLASTA DE AUMENTO (INCLUSÃO DE IMPLANTE DE SILICONE)

A cirurgia para aumento das mamas, consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado nas regiões mamárias bilaterais.

Pode ser realizada por pelo menos quatro vias de acesso (incisão, que deixará uma cicatriz final): Axilar, Submamária, Transaréolo-mamilar e Periareolar. Cada uma com suas vantagens e desvantagens.

O espaço criado na região mamária para o posicionamento dos implantes, pode ser: Retro-mamário (atrás da glândula) ou retro-muscular (atrás do músculo peitoral). Cada um com suas vantagens e desvantagens.

Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.

Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. As causadas são chamadas de reação à corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.

A MAMAPLASTIA DE AUMENTO, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos à qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pelo atrito da prótese contra a pele, durante seu posicionamento.
2. Contratura: Consiste na redução das dimensões da cápsula fibrosa que envolve a prótese. É uma reação normal do organismo. Leva a alteração da forma da mama, podendo causar dor. Pode ocorrer em período de tempo variável (de 2 meses a 20 anos). É menos comum nas próteses texturizadas e menos ainda nas de poliuretano.
3. Rompimento: A prótese de silicone, atualmente, revestida por uma membrana de silicone altamente resistente que pode ser liso, texturizada ou texturizado com revestimento de poliuretano. É preenchido com um gel de silicone altamente viscoso, o que reduz as chances de vazamentos ou migração deste. Porém existe a chance de rompimento da cápsula, com deslocamento para o exterior desta de alguma quantidade de gel de silicone. Este normalmente não sai de perto do implante. Isto pode ocorrer em período de tempo variável, dependendo do estresse mecânico ao qual a prótese será submetida. O prazo médio é de 10 anos. A troca do implante é recomendada, mas não mandatória.
4. Extrusão: É a expulsão do implante do corpo, através da pele. Fato raro, que pode ocorrer, principalmente, associado com outras complicações, tais como: infecção ou contratura capsular.

O implante de Silicone não causa Câncer de Mama, ou qualquer outra doença. Também não atrapalha a realização da mamografia, pois existem técnicas de fazê-la, em pacientes com prótese.

Caso ocorram alterações na mama, após a inclusão da prótese, poderão ser necessários a realização de exames de Ultra-som ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.

O traumatismo das mamas além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar hematomas que poder ter a vir de ser esvaziados.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando de pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da aréola e da cicatriz.

É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das mamas.

A amamentação geralmente não é prejudicada.

Você passará a ser uma pessoa com mamas maiores, sujeita a tudo que alguém que sempre teve mamas grandes está sujeita. Assim, o uso contínuo do sutiã é recomendado.

As mamas irão cair com o tempo. Está se acrescentando peso a um órgão que é sustentado essencialmente pela pele, assim COM O PASSAR DOS ANOS, AS MAMAS IRÃO CAIR.

A mamaplastia de aumento, não levanta a mama, ela aumenta a mama, se houver uma flacidez pequena, isso pode significar certo grau de elevação, mas se houver grande flacidez, isto não ocorrerá.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A MAMAPLASTIA DE AUMENTO

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. O sutiã deverá ser levado para o hospital.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Não elevar os braços ou carregar peso por 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião. (Cotovelos junto ao corpo.)
3. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE BLEFAROPLASTIA (Plástica de Palpebras)

A cirurgia para blefaroplastia consiste na retirada do excesso de pele e de bolsas de gordura das palpebras, com o intuito de aliviar os efeitos do envelhecimento, buscando-se com isso uma harmonia estética.

Para sua realização podem ser abordados o comprimento vertical das palpebras superiores, duas bolsas gordurosas nas palpebras superiores, três bolsas gordurosas nas palpebras inferiores, as estruturas de sustentação das palpebras inferiores (tarso) e os supericílios. As cicatrizes são posicionadas em áreas encobertas pelo cabelo ou por dobras naturais da pele, ficando, normalmente, pouco perceptíveis.

Durante a Blefaroplastia trabalhamos as configurações da musculatura e da pele palpebrais e ressecamos ou mobilizamos as bolsas gordurosas, buscando configurá-las dentro de um determinado limite, imposto pela anatomia individual e história de vida de cada paciente.

A BLEFAROPLASTIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

  1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são pacientes dependentes e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
    2.Cicatrizes: Podem ocorrer alterações da cicatrização, tais como coloração escura ou clara, alargamento, hipertrofia ou queloide. As visitas regulares no pós-operatório viabilizam o diagnóstico precoce e o controle destas alterações
    3. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação.
    4. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu.
    5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente. As tromboses podem gerar êmbolos que podem causar Embolia Pulmonar, patologia grave que pode levar a Morte.

Específicos

  1. Hematoma Retro Bulbar: Ocorre sangramento para região posterior do globo ocular, deslocando este para frente, podendo levar à cegueira. Nestes casos à reoperação para drenagem é indicada com urgência.
    2.Alopercia: Consiste da perda de cabelo em uma pequena área, normalmente por próxima as cicatrizes, é uma complicação tratável, mas que demanda tempo e paciência.
    3. Ectrópio: Trata-se da fraqueza da pálpebra inferior, com descolamento desta da conjuntiva do olho e exposição da esclera. pode causar irritação crônica do olho acometido. Por ser uma evolução natural dos olhos com o envelhecimento, pode passar desapercebido durante a cirurgia, exigindo um segundo procedimento para correção.
    4. Sindrome do Olho Seco: Em alguns casos pode ocorrer redução da secreção lacrimal em um ou em ambos os olhos. Isto se dápela manipulação dos tecidos próximos às glândulas lacrimais, levando a um edema regional com a redução da secreção. Quando causado pelo trauma cirúrgico tem caráter temporário, necessitando apenas a utilização de lubrificantes oftálmicos. Por período de tempo variável.

O planejamento cirúrgico, envolve o uso de fotografias que são estudadas com ênfase nas queixas individuais e nas características pessoais. Em nenhum momento estes recursos podem ser considerados como preditores de um possível resultado final. São apenas recursos para se facilitar o planejamento cirúrgico.

De acordo com cada caso poderá ser necessário realizar procedimentos complementares na busca por um melhor resultado. Resultado este que depende de características individuais, não podendo ser em hipótese alguma garantido de qualquer maneira.

Caso ocorram alterações após a cirurgia, poderá ser necessária a realização de exames de sangue, Raios X, de Tomografia computadorizada e Eletroneuromiografia para elucidação diagnóstica.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.

Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total temporária e edema importante na face.

Podem ocorrer alterações visuais nos primeiros dias após a cirurgia, principalmente pelo edema que ocorre no local.

Sintomas como olhos irritados ou sensação de areia nos olhos são esperados nos pós operatório, principalmente se já ocorriam antes da cirurgia. A síndrome do olho seco é patologia normal após a quinta década de vida tendo seus sintomas exacerbados ou desencadeados com a cirurgia da face.

Na blefaroplastia são tratadas a pele e gordura das palpebras, pequenas rugas nas laterais dos olhos, na glabela e nas pálpebras inferiores podem não ser tratadas por limitação da técnica.

Toda e qualquer cirurgia plástica é passível de necessitar de outras intervenções para corrigir pequenas imperfeições. Caso seja necessária nova intervenção, não haverá qualquer ônus com honorários do cirurgião, ficando a cargo do paciente os custos hospitalares, e de honorários do anestesista, auxiliar e da instrumentadora.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE BLEFAROPLASTIA

  1. A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
    Obedecer às instruções dadas para a internação.
    2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
    3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
    4. Vir acompanhada para a internação.
    5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
    6. Não ingerir quaisquer medicações ou drogas 10 dias antes da data marcada para cirurgia, sem comunicação prévia ao cirurgião. Não utilizar Ácido Acetilsalicílico, Ginkobiloba ou Arnica.
  2. B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
    Aplicar 30 min de gelo, a cada 2 h, sobre as pálpebras nas primeiras 72 h.
    2. Evitar esforços e ambientes quentes por 30 dias.
    3. Não abaixar a cabeça por 15 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
    4. Dormir com a cabeça mais alta que o tórax e este mais alto que o abdômen.
    5. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência deitado(a) ou sentado(a), assim como evitar esforços máximos.
    6. Não se exponha ao sol por um período mínimo de 180 dias (utilize filtros ou bloqueadores solares).
    7. Obedecer à prescrição médica.
    8. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
    9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
    10. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como a ingestão de frutas.
    11. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

Esse é um procedimento cirúrgico voltado para a correção do espaçamento entre as orelhas.

Para isso, é feita uma incisão atrás da orelha, onde o médico retira uma pequena parte da cartilagem. Dessa forma, as orelhas conseguem ficar próximas da cabeça, na proporção adequada.

Após a incisão, o profissional irá colocar um curativo nas orelhas. Ele deve ficar por 24 horas, com o objetivo de proteger a região operada.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE ORELHA EM ABANO

 

  1. A) PRÉ- OPERATÓRIO:

 

  1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
  2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
  3. Na eventualidade de se optar pela anestesia geral, vir “em jejum absoluto” de no mínimo 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
  4. Vir acompanhada para a internação.
  5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc.
  6. Evitar uso de medicações que contenham ácido acetil salicílico ou salicilatos em sua fórmula ( Aspirina®, AAS®, Melhoral ®, alguns anti-gripais). Evitar uso de GINKO BILOBA, ARNICA e VITAMINA E. Todos devem ser suspensos 10 dias antes da cirurgia, ou a critério médico. Comunique a equipe médica em caso de necessidade de medicação diferente da habitual.
  7. Não fumar

 

  1. B) PÓS- OPERATÓRIO:
  2. Evitar sol, friagem, vento e traumatismos locais por um período de 14 dias.
  3. Comparecer ao consultório para controle pós-operatório, nos dias indicados.
  4. Obedecer à prescrição médica.
  5. Poderá retornar às atividades escolares, profissionais, etc quatro a cinco dias após a cirurgia.
  6. Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas).

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE RITIDOPLASTIA (Plástica de Face)

A cirurgia para ritidoplastia consiste na retirada e reposicionamento dos tecidos da face, com o intuito de retardar os efeitos do envelhecimento, buscando-se com isso uma harmonia estética.

Para sua realização podem ser tratados a testa, as pálpebras, as bochechas, os lábios, o queixo e o pescoço, tendo cada região sua abordagem específica, que pode envolver ressecção de pele, reposicionamento de estruturas, preenchimentos e peelings. As cicatrizes são posicionadas em áreas encobertas pelo cabelo ou por dobras naturais da pele, ficando, normalmente, pouco perceptíveis.

Durante a Ritidoplastia trabalhamos as configurações da musculatura e a pele faciais, moldando-as, dentro de um determinado limite, imposto pela anatomia individual e história de vida de cada paciente.

Após reconfiguradas as estruturas profundas, ajustamos a pele por sobre estas.

A RITIDOOPLASTIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são pacientes dependentes e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Cicatrizes: Podem ocorrer alterações da cicatrização, tais como coloração escura ou clara, alargamento, hipertrofia ou queloide. As visitas regulares no pós-operatório viabilizam o diagnóstico precoce e o controle destas alterações
3. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
4. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação. A formação de um hematoma pode levar a uma à necrose de pele, que será pormenorizada à baixo.
5. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
6. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente. As tromboses podem gerar êmbolos que podem causar Embolia Pulmonar, patologia grave que pode levar a Morte.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pela manipulação da pele durante o procedimento.
2. Alopercia: Consiste da perda de cabelo em uma pequena área, normalmente por próxima as cicatrizes, é uma complicação tratável, mas que demanda tempo e paciência.
3. Neuropatias: Ao se trabalhar as estruturas profundas da face, nos aproximamos dos nervos e músculos responsáveis pelos movimentos da mímica facial, assim, a manipulação destes pode levar a algum grau de paralisia ou de fraqueza musculares levando a alterações da mímica ou desvios do canto da boca. Geralmente ocorrem em caráter temporário, recuperando-se o movimento normal alguns meses após o procedimento.
4. Necrose: Em alguns casos pode ocorrer falta de vascularização para um determinado segmento de pele, determinando a necrose deste, caracterizada pelo escurecimento da pele desta região, com posterior abertura de uma ferida. Esta deve ser tratada por curativos diários, podendo ser necessários até seis meses para conclusão do processo, além da necessidade de uma ou mais reoperações.

O planejamento cirúrgico, muitas vezes envolve o uso de fotografias que são estudadas com ênfase nas queixas individuais e nas características pessoais. Em nenhum momento estes recursos podem ser considerados como preditores de um possível resultado final. São apenas recursos para se facilitar o planejamento cirúrgico.

De acordo com cada caso poderá ser necessário realizar procedimentos complementares na busca por um melhor resultado. Resultado este que depende de características individuais, não podendo ser em hipótese alguma garantido de qualquer maneira.

Caso ocorram alterações após a cirurgia, poderá ser necessária a realização de exames de sangue, Raios X, de Tomografia computadorizada e Eletroneuromiografia para elucidação diagnóstica.

O traumatismo da face além de imprimir estresse mecânico a nova conformação facial, pode levar a sua formação de hematomas tardios aumentando a chance de necroses e de formação de irregularidades.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.

Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total temporária e edema importante da face.

Podem ocorrer alterações visuais nos primeiros dias após a cirurgia, principalmente pelo edema que ocorre no local.

Sintomas como olhos irritados ou sensação de areia nos olhos são esperados nos pós operatório, principalmente se já ocorriam antes da cirurgia. A síndrome do olho seco é patologia normal após a quinta década de vida tendo seus sintomas exacerbados ou desencadeados com a cirurgia da face.

Com o tempo a pele da face irá afinar e isto pode levar a perda de um aspecto de vitalidade, sendo necessário o com um dermatologista de sua confiança no pós-operatório tardio.

Toda e qualquer cirurgia plástica é passível de necessitar de outras intervenções para corrigir pequenas imperfeições. Caso seja necessária nova intervenção, não haverá qualquer ônus com honorários do cirurgião, ficando a cargo do paciente os custos hospitalares, anestesista, auxiliar e instrumentadora.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE RITIDOPLASTIA

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. Não ingerir quaisquer medicações ou drogas 10 dias antes da data marcada para cirurgia, sem comunicação prévia ao cirurgião. Não utilizar Ácido Acetilsalicílico, Ginkobiloba ou Arnica.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Aplicar 30 min de gelo, a cada 2 h, sobre as pálpebras nas primeiras 72 h.
2. Evitar esforços e ambientes quentes por 30 dias.
3. Não abaixar a cabeça por 15 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
4. Dormir com a cabeça mais alta que o tórax e este mais alto que o abdômen.
5. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência deitado(a) ou sentado(a), assim como evitar esforços máximos.
6. Não se exponha ao sol por um período mínimo de 180 dias (utilize filtros ou bloqueadores solares).
7. Obedecer à prescrição médica.
8. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
10. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como a ingestão de frutas.
11. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

Indicada em casos de reposição correta do queixo para a estética da face e deve estar em harmonia com a posição do nariz, da fronte e da boca. Consiste na colocação de uma prótese de silicone entre o osso e os músculos do queixo.

Aplicação de Ácido Hialurônico para atenuar as rugas de expressão e a mímica facial. Também melhora a estética e forma da face. Realizado em consultório sem anestesia ou com uso de cremes anestésicos tópicos.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE PLÁSTICA DE ABDOME COM LIPOASPIRAÇÃO

A cirurgia para redução da gordura abdominal e melhora da flacidez cutânea, consiste na retirada, por uso da aspiração, da gordura localizada abdominal e da ressecção de certa quantidade de pele da parte abdominal inferiormente.

A lipoaspiração é realizada através de pequenas incisões (1 a 2 cm) feitas próximas as áreas a serem aspiradas, já a ressecção cutânea para a plástica abdominal, é feita por uma incisão na parte mais baixa do abdome, para que com isso se resseque o máximo de pele possível da parte inferior do abdome.

De acordo com a flacidez cutânea apresentada, a quantidade de pele ressecada pode ser a correspondente a toda pele abaixo do umbigo, assim, a cicatriz resultante seria apenas uma na parte inferior do abdome, indo da extremidade esquerda à direita, em arco, com concavidade voltada para cima, tentando-se ao máximo possível que esta possa ser escondida por peças de roupas intimas.

Caso a flacidez cutânea não seja o suficiente para esta ressecção, pode ser necessário deixar uma pequena cicatriz vertical, em algum ponto entre o umbigo e a cicatriz inferior.

O umbigo é reposicionado, na linha média abdominal, ficando também, uma cicatriz ao seu redor.

As CIRURGIAS PLÁSTICAS, como qualquer outra cirurgia, apresentam riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. Pode ser causada por excesso de tensão na ferida operatória, muito comum quando as pacientes não respeito à posição recomendada - flexão anterior do tronco.
2. Necrose: Consiste na morte de parte da pele, resultando numa ferida que irá cicatrizar lentamente e deverá ser acompanhada com curativos diários e se necessários tratamentos cirúrgicos. Esta necrose pode afetar a qualidade da cicatriz final.
3. Irregularidades: Por características específicas da técnica de lipoaspiração e da plástica do abdome, podem ocorrer, no pós-operatório imediato e tardio, irregularidades cutâneas expressas como depressões, nódulos ou pequenos excessos nas extremidades das cicatrizes.
4. Perfurações: Pelas características da técnica de lipoaspiração, podem ocorrer perfurações da parede abdominal com ou sem lesões das vísceras intra-abdominais, podendo ser necessária a intervenção por parte da Cirurgia Geral para tratá-las, através de uma incisão vertical na linha média do abdome, que deixará uma cicatriz. Essas são complicações que ameaçam a vida, devendo ser tratadas assim que diagnosticadas.

Na plástica abdominal, também é realizada a aproximação dos músculos da parede abdominal anterior (plicatura dos retos abdominais), com o intuito de reduzir a flacidez da parede abdominal, que pode ocorrer após gestações ou grandes emagrecimentos. 

Caso ocorram complicações no pós-operatório, poderá ser necessária a realização de exames tais como: Ultra-som, Raios X ou tomografias do abdome ou do tórax, para elucidação diagnóstica.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem ser empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.

É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das áreas operadas.

A gestação posterior a cirurgia (após um ano), geralmente não prejudicada seu resultado, mas pode levar ao alargamento da cicatriz e existe uma possibilidade maior de surgimento de estrias e hérnias.

O envelhecimento continua, e a falta de cuidados com o controle do peso pode fazer com que todo o aspecto estético ganho com a cirurgia se perca.

Qualquer necessidade de re-operação para aprimoramento da cirurgia, teremos as custas hospitalares sob responsabilidade do paciente, ficando os honorários médicos sob responsabilidade do cirurgião.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A LIPO-ABDOMINOPLASTIA

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. A Cinta recomendada deverá ser levada para o hospital.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Evitar esticar o tronco pelo período de 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
3. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos. Mobilizar membros inferiores.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
10. Utilizar a Cinta abdominal por 24 horas por dia, só retirando para o banho, nos primeiros 30 dias e por 12 horas por dias pelos 30 dias subseqüentes.

O preenchimento é um procedimento médico para rejuvenescimento facial. A substância é injetada na pele com o objetivo de preencher as rugas e marcas profundas, remodelar formas e contornos do rosto e dos lábios ou ainda para repor volume em áreas alteradas pelo processo de envelhecimento. É importante considerar que o preenchimento pode ser feito com diferentes tipos de substâncias, as permanentes, as semi-permanentes e as absorvíveis.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE PLÁSTICA DE BRAÇOS

A cirurgia para reduzir a flacidez cutânea do braço, consiste na retirada de gordura e da ressecção de certa quantidade de pele da parte interna do braço, deixando uma cicatriz neste local.

É feita por uma incisão na parte média da face interna do braço, por onde ressecamos o máximo de pele possível e a gordura abaixo dela, tendo como resultado uma redução da circunferência do braço e uma cicatriz ao longo da face interna do braço que se continua com outra cicatriz arqueada na axila.

As CIRURGIAS PLÁSTICAS, como qualquer outra cirurgia, apresentam riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Deiscência de suturas: É a abertura dos pontos. Pode ocorrer por infecção, tração, traumatismos ou necrose. É tratada deixando-se a ferida operatória aberta para cicatrizar e após a total cicatrização que pode demorar meses, podemos realizar procedimentos cirúrgicos posteriores, buscando melhorar o aspecto das cicatrizes.
6. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. Pode ser causada por excesso de tensão na ferida operatória, muito comum quando as pacientes não respeito à posição recomendada - flexão anterior do tronco.
2. Necrose: Consiste na morte de parte da pele, resultando numa ferida que irá cicatrizar lentamente e deverá ser acompanhada com curativos diários e se necessários tratamentos cirúrgicos. Esta necrose pode afetar a qualidade da cicatriz final.
3. Síndrome compartimental: Ocorre por redução da circulação sangüínea do braço. Se não for prontamente diagnosticada pode levar a amputação do membro afetado. O tratamento se dá, inicialmente, pela abertura da ferida operatória podendo ser necessária a intervenção por um cirurgião vascular.

Na plástica dos braços, não é realizada qualquer procedimento nos músculos do braço, assim, a definição muscular do braço não será alterada pela cirurgia.

Caso ocorram alterações no pós-operatório, poderá ser necessária a realização de exames, tais como: Ultra-som ou de Raios X, tomografias ou arteriografias, para elucidação diagnóstica.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem ser empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da cicatriz ou a ressecção desta e a confecção de uma nova.

É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das áreas operadas.

O envelhecimento continua, e a falta de cuidados com o controle do peso pode fazer com que todo o aspecto estético ganho com a cirurgia, se perca.

Qualquer necessidade de re-operação para aprimoramento da cirurgia, teremos as custas hospitalares sob responsabilidade do paciente, ficando os honorários médicos sob responsabilidade do cirurgião.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A PLÁSTICA DO BRAÇO

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

1. Não fazer uso de medicações à base de Ácido Acetil Salicílico, Ginkobiloba ou Arnica, nos 10 dias que antecedem a cirurgia. O uso destas levará a suspensão de sua cirurgia até que este prazo de 10 dias se cumpra.
2. Obedecer às instruções dadas para a internação.
3. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
4. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
5. Vir acompanhada para a internação.
6. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
7. A Cinta recomendada deverá ser levada para o hospital.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos. Mobilizar membros inferiores.
3. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
4. Obedecer à prescrição médica.
5. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
6. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
7. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
8. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
9. Utilizar a Cinta compressiva 24 horas por dia, só retirando para o banho, nos primeiros 30 dias e por 12 horas por dias nos 30 dias subseqüentes

A abdominoplastia é a cirurgia plástica realizada com o objetivo de retirar o excesso de gordura e de pele do abdômen, ajudando a diminuir a flacidez da barriga e a deixar a barriga lisa e dura, além de também poder ser possível remover estrias e cicatrizes presentes no local.

Essa cirurgia pode ser feita tanto em mulheres quanto em homens e é principalmente indicada para quem perdeu muito peso ou após uma gravidez e ficou com a região da barriga muito flácida.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE LIPOASPIRAÇÃO - LIPOESCULTURA

A cirurgia para lipoaspiração ou lipoescultura consiste na retirada de gordura do corpo, no espaço entre a pele e os músculos, de forma a reduzir os acúmulos em locais considerados não estéticos, com ou sem a reintrodução desta, com o objetivo de melhorar o contorno corporal.

É realizada através de pequenas incisões na pele, que permitem a introdução de uma cânula que, conectada ao lipoaspirador realizará a aspiração da quantidade desejada ou possível de gordura.

A quantidade máxima a ser lipoaspirada é proporcional ao peso corporal, 5% do peso se não houver infiltração de solução com adrenalina (técnica seca) ou 7% do peso se infiltrada solução com adrenalina (técnica úmida ou "HIDROLIPO")

O contorno corporal é alterado, mas esta alteração é limitada pela espessura do tecido gorduroso apresentado. Grandes quantidades de tecido gorduroso em todo corpo, atrapalham o resultado, proeminências ósseas ou contorno muscular não poderão ser alterados com esta técnica cirúrgica. Ex.: Quadris largos continuarão assim, sem forem por estrutura óssea, assim como a barriga poderá continuar projetada, se houver associação de flacidez muscular ao acúmulo de gordura.

A LIPOASPIRAÇÃO - LIPOESCULTURA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto a medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a necessidade de cirurgias.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária cirurgia.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária cirurgia.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predispostos, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente. Esta pode gerar graves complicações podendo levar até a morte.

Específicos

1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pelo atrito da cânula contra a pele, durante a cirurgia.
2. Necrose: Consiste na morte de parte da pele, resultando numa ferida que irá cicatrizar lentamente e deverá ser acompanhada com curativos diários e, se necessários, tratamentos cirúrgicos. Esta necrose pode afetar a qualidade da cicatriz final ou ocorrer em áreas fora da cicatriz, criando uma outra cicatriz.
3. Irregularidades: Por características específicas da técnica de lipoaspiração, podem ocorrer, no pós-operatório imediato e tardio, irregularidades cutâneas expressas como depressões, nódulos.
4. Perfurações: Pelas características da técnica de lipoaspiração, podem ocorrer perfurações da parede abdominal com ou sem lesões dos órgãos intra-abdominais, podendo ser necessária à intervenção por parte da cirurgia geral para tratá-las, através de uma incisão vertical na linha média do abdome, que deixará uma cicatriz. Essas são complicações que ameaçam a vida, devendo ser tratadas assim que diagnosticadas.

A LIPOASPIRAÇÃO - LIPOESCULTURA não causa, por si só, qualquer patologia conhecida.

É uma cirurgia que ter por objetivo a melhora do contorno corporal.

NÃO É CIRURGIA DE EMAGRECIMENTO.

Será necessária a utilização de uma cinta comprimindo a área operada por um período de até dois meses, com permanência diária variável de acordo com o período pós-operatório.

As cicatrizes evoluem de acordo com a natureza de cada um, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem ser empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.

Você poderá apresentar áreas endurecidas abaixo da pele. Estas correspondem a cicatrizes (fibroses) na gordura por onde o aparelho de lipoaspiração passou. Como outras cicatrizes, o tempo para que estas também se tornem imperceptíveis é variável de pessoa para pessoa. Existem procedimentos de fisioterapia que podem acelerar este processo. Também podem ocorrer pequenas depressões ou elevações, que correspondem a irregularidades que permaneceram no tecido gorduroso.

Para sua correção, poderá ser necessária nova lipoaspiração.

Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), redução da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente de determinadas áreas submetidas ao tratamento.

Poderão ocorrer pequenos sangramentos e saída de secreções pelas feridas operatórias, principalmente a da região sacral. Estes podem durar até 10 dias e devem ser comunicados ao seu cirurgião

Será feito todo o possível e tecnicamente viável, para se obter um resultado satisfatório com apenas um procedimento cirúrgico, mas podem ser necessários procedimentos secundários para melhora do resultado.

Você passará a ser uma pessoa com um melhor contorno corporal (menos gorduras localizadas), porém a manutenção deste contorno dependerá do seu comportamento no pós-operatório, inclusive com a manutenção ou até com a perda de peso.

O AUMENTO DE PESO PODERÁ ALTERAR OS RESULTADOS OBTIDOS COM A CIRURGIA.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A LIPOASPIRAÇÃO - LIPOESCULTURA

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos, anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. A cinta pós-cirúrgica recomendada deverá ser levada para o hospital.


B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos. Pequenas caminhadas auxiliam na recuperação, além de reduzir o risco de complicações.
3. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias, ou até o desaparecimento das equimoses.
4. Obedecer à prescrição médica.
5. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
6. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam surgir com seu cirurgião.
7. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
8. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE GLÚTEOPLASTA DE AUMENTO (INCLUSÃO DE IMPLANTE DE SILICONE)

A cirurgia para aumento dos glúteos consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado no interior dos músculos glúteos bilateralmente.

É realizada por uma incisão (corte), que deixará uma cicatriz final, no sulco interglúteo, ou seja entre as nádegas, próximo ao cóccix.

Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.

Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. As que podem ocorrer são chamadas de reação à corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.

Para melhorar o resultado obtido com a Glúteoplastia de aumento, podem ser indicadas lipoaspirações de determinadas áreas, para melhorar o contorno das nádegas. A lipoaspiração é explicada em termo separado.

A GLÚTEOPLASTIA DE AUMENTO, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos à qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos
1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.

Específicos
1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pelo atrito da prótese contra a pele, durante seu posicionamento.
2. Contratura: Consiste na redução das dimensões da cápsula fibrosa que envolve a prótese. É uma reação normal do organismo. Leva a alteração da forma da mama, podendo causar dor. Pode ocorrer em período de tempo variável (de 2 meses a 20 anos). É menos comum nas próteses texturizadas e menos ainda nas de poliuretano.
3. Rompimento: A prótese de silicone, atualmente é revestida por uma membrana de silicone altamente resistente e lisa, sendo preenchida por gel coeso, altamente viscoso, o que reduz as chances de vazamentos ou migração deste. Porém existe a chance de rompimento da cápsula, com deslocamento para o exterior desta de alguma quantidade de gel de silicone. Este normalmente não sai de perto do implante, ficando contido pela capsula fibrosa que o corpo cria ao redor do implante. Isto pode ocorrer em período de tempo variável, dependendo do estresse mecânico ao qual a prótese será submetida. O prazo médio é de 10 anos. A troca do implante é recomendada, mas não mandatória.
4. Extrusão: É a expulsão do implante do corpo, através da pele. Fato raro, que pode ocorrer, principalmente, associado com outras complicações, tais como: infecção ou contratura capsular.
5. Herniação: Ocorre raramente, quando a implante de silicone se projeta por entre as fibras musculares, criando abaulamentos no segmento lateral superior das nádegas. Para sua correção é necessária a re-operação.
6. Neuropraxia: Ocorre pela compressão do nervo isquiático por sobre o músculo. Pode ocorrer por edema após a cirurgia, sendo esse reversível após alguns dias, ou por alterações anatômicas individuais, onde o nervo tem sua saída mais superficial no músculo. Em ambos os casos pode ser necessária a retirada dos implantes.

O implante de Silicone não causa Câncer, ou qualquer outra doença. Após a inclusão dos implantes glúteos, ficam contra-indicadas aplicações de medicação intramuscular (injeções) nos glúteos.

Caso ocorram alterações nos glúteos, após a inclusão da prótese, poderá ser necessária a realização de exames de Ultra-som, Tomografia ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.

O traumatismos dos glúteos além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar herniações, seromas ou hematomas que podem ter a vir de ser tratados.

As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.

É possível que ocorram manchas roxas (equimoses).

É recomendado dormir de bruços (decúbito ventral) nas primeiras noites e sentar-se e levantar-se com auxílio nos primeiros 15 dias para não forçar a musculatura glútea.

Esta cirurgia tem como finalidade o aumento da região glútea, eventualmente pequenos excessos de pele, que geram flacidez glútea podem não ser resolvidos, sendo necessária uma nova avaliação com possibilidade de re-intervenção cirúrgica para ressecção de pele e conseqüente cicatriz.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A GLÚTEOPLASTIA DE AUMENTO

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. INFORMAR AO SEU CIRURGIÃO A MENOR POSSIBILIDADE DE GRAVIDEZ. NÃO SUSPENDER USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
4. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
5. Vir acompanhada para a internação.
6. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
7. A cinta deverá ser levada para o hospital.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Sentar e levantar com auxílio
3. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

Procedimentos
Abdominoplastia
Blefaroplastia
Implante de próteses de mama
Lipo HD
Lipoaspiração
Redução de mama
Matérias
Avaliações
Deixe sua avaliação
Avaliação Geral:
0
Avaliação Geral:
0
  • Infraestrutura
  • Pontualidade
  • Atendimento Secretária
  • Atendimento na consulta
AVALIAR
Ver mais avaliações
Cirurgião Plástico Rio de Janeiro Ipanema Cirurgião Plástico - Rio de Janeiro Cirurgião Plástico - Ipanema Cirurgião Plástico - Niterói cirurgiao-plastico - Icaraí Abdominoplastia Abdominoplastia Rio de Janeiro Abdominoplastia Ipanema Abdominoplastia Niterói Abdominoplastia Icaraí Blefaroplastia Blefaroplastia Rio de Janeiro Blefaroplastia Ipanema Blefaroplastia Niterói Blefaroplastia Icaraí Implante de próteses de mama Implante de próteses de mama Rio de Janeiro Implante de próteses de mama Ipanema Implante de próteses de mama Niterói Implante de próteses de mama Icaraí Lipo HD Lipo HD Rio de Janeiro Lipo HD Ipanema Lipo HD Niterói Lipo HD Icaraí Lipoaspiração Lipoaspiração Rio de Janeiro Lipoaspiração Ipanema Lipoaspiração Niterói Lipoaspiração Icaraí Redução de mama Redução de mama Rio de Janeiro Redução de mama Ipanema Redução de mama Niterói Redução de mama Icaraí

Para mais informações, entre em contato com Dr. Celso Boechat - Cirurgião Plástico - Rio de Janeiro/RJ

Pedir informação

Compartilhar

Facebook Twitter LinkedIn Email