Transtorno do desejo sexual hipoativo.
O que é?
O transtorno do desejo sexual hipoativo (DSH) é um distúrbio sexual caracterizado pelo desinteresse pelas relações sexuais durante um período maior que 6 meses, buscar um tratamento o quanto antes, o problema, além de trazer instabilidade conjugal, pode atrapalhar a saúde.
A disfunção é mais comum do que se imagina.
Pesquisas apontam que essa síndrome faz com que 35% das mulheres brasileiras vá para cama com o parceiro apenas para dormir, sem sentir a menor falta do relacionamento sexual. Mas a DSH não acontece de uma hora para outra. Normalmente, as mulheres que sofrem com a síndrome perdem gradativamente a vontade sexual. As causas dessa diminuição podem ser tanto físicas como psicológicas ou até falta de vitaminas.
A deficiência de vitamina D pode causar baixos níveis de estrogênio nas mulheres, o que resulta em baixo desejo sexual. Também tem o mesmo impacto nos homens, só que perdem testosterona.
Os sintomas dessa condição podem variar de paciente a paciente, mas, normalmente, o indivíduo com transtorno de desejo sexual hipoativo apresenta ausência de pensamentos e fantasias sexuais; fuga de momentos que poderiam culminar numa relação; desinteresse pelo contato íntimo, que pode surgir após períodos de vida sexual saudável; falta de ereção e dificuldade para manter a ereção durante a relação; vagina sem lubrificação, permanecendo seca mesmo enquanto a relação acontece; durante o contato íntimo, a mulher pode não ter nenhuma alteração da cor na vulva e na vagina.
As causas do DSH podem ser físicas ou emocionais. Dentre as principais, estão vários fatores como:
Assim como as causas, o tratamento para o transtorno em questão dependerá de cada paciente. O 1º passo é identificar qual o motivo da falta de desejo. Antes de tudo, buscar um especialista entre eles, na área de metabologia para ver se há alguns problemas hormonais, ou alguns efeitos colaterais de medicamentos e doenças crônicas. Mesmo que a falta de libido se deva a problemas orgânicos, ela pode ter consequências emocionais. Por isso, o tratamento deve combinar terapia física e psicológica.
Em alguns casos, podem ser realizadas reposição hormonal, fisioterapia, dentre outras abordagens. Nos casos de problemas físicos, como a disfunção erétil, por exemplo, o paciente pode fazer uso de medicamentos, associados à terapia e ao acompanhamento mensal ou periódico, indicado pelo médico. Esses são alguns dos caminhos para se tratar o transtorno do desejo sexual hipoativo.
Importante: As informações contidas nesta matéria não devem ser para se alto diagnosticar ou prevenir doenças sem a opinião de um especialista. Antes de iniciar qualquer tratamento, procure um médico.
O endocrinologista diagnostica e trata doenças relacionadas com os hormônios e o metabolismo.
Como são muitas, suas atribuições envolvem cuidar desde doenças ósseas, como osteoporose, até diabetes e obesidade, passando por tumores que produzem hormônios em excesso e doenças autoimunes que afetam sua formação.
A consulta com um endocrinologista é necessária quando alguns sintomas surgem e apontam distúrbios hormonais. Confira a lista: Cansaço excessivo Excesso de pelos em mulheres Dificuldade em ganhar ou perder peso Glicemia ou colesterol alterado em exames.
Qualquer alteração hormonal em exame pedido por outro especialista Mudanças nos ciclos menstruais Sede excessiva Puberdade precoce ou retardada Crescimento da tireoide Sintomas de andropausa ou menopausa, transtorno do desejo sexual hipoativo.
Alguns desses sintomas estão associados a patologias como: Hipotireoidismo; Hipertireoidismo; Diabetes; Hipoglicemia; Síndrome do Ovário Policístico; Tumores; Osteoporose; Obesidade.