Os usuários do cigarro eletrônico têm 42% de chance a mais de terem um infarto do que aqueles que não fazem uso do produto.
A nicotina líquida — uma mistura de água, aromatizante alimentar, nicotina, propilenoglicol e glicerina vegetal — contida no dispositivo, equivale a 57 vezes mais do que a nicotina do cigarro convencional.
Como consequência, o cigarro eletrônico obstrui as vias aéreas, lesiona o coração e leva à obstrução da parede das artérias que conduzem o fluxo sanguíneo, facilitando a formação de trombos.
Precisamos reforçar a conscientização acerca dos cigarros eletrônicos. Em casos de dependência, não tente parar sozinho. Busque ajuda de um especialista.