O cigarro eletrônico, também conhecido como VAPE, pode ser tão ou mais nocivo que o cigarro convencional.
O líquido (uma mistura de água, aromatizante alimentar, nicotina, propilenoglicol e glicerina vegetal) contido no dispositivo combina compostos químicos, que quando aquecidos para gerar o vapor inalado, produzem substâncias com alto potencial tóxico ao organismo.
Além disso, o cigarro eletrônico possui um filamento revestido por níquel que apresenta níveis que equivalem até 100 vezes maiores do que os cigarros tradicionais.
Em decorrência das complicações cardiovasculares e pulmonares que esses dispositivos podem causar, a venda do cigarro eletrônico é proibida no Brasil.
Por fim, devemos ressaltar que mesmo que o seu uso seja comum entre os jovens, é importante alertar que os cigarros eletrônicos não devem ser utilizados para diversão e nem para abandonar o cigarro tradicional.