Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá: Abordagem com Especialista em Dor

Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá: Abordagem com Especialista em Dor
Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá: Abordagem com Especialista em Dor

Se você sofre com dor pélvica crônica, clique e saiba mais sobre as causas, diagnóstico e tratamentos disponíveis em Maringá com o Dr. Orlando Colhado.

 

A sensação de dor persistente na região pélvica pode transformar o dia-a?dia em um desafio íntimo e silencioso para muitas mulheres. Quando essa dor se mantém por mais de seis meses, ela ultrapassa o campo do desconforto passageiro e torna-se a chamada dor pélvica crônica, uma condição que demanda atenção especializada. É nesse cenário que se destaca o trabalho do Dr.?Orlando Colhado, médico com sólida formação — doutor em Ciências Médicas pela Universidade de São?Paulo (USP) — é referência no atendimento e tratamento da dor em Maringá com a clínica Clinidor.

Neste artigo, o especialista explica o que é a dor pélvica crônica, por que ela perdura, como é o caminho de diagnóstico e tratamento — sempre com foco prático e atual — e mostrar como o Dr. Orlando Colhado e sua equipe conduzem um cuidado diferenciado.

 

  • O que é a Dor Pélvica Crônica? - [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]

A dor pélvica crônica pode ser descrita como um desconforto localizado na região entre o umbigo e as coxas — o espaço pélvico — que persiste por mais de três a seis meses, causando impacto funcional e psicossocial. Ainda que nem sempre seja possível localizar uma causa única, ela interfere na qualidade de vida, no trabalho, no lazer e nas relações pessoais.

Especialistas estimam que cerca de 26,6% das mulheres em idade reprodutiva no mundo convivem com esse tipo de dor persistente. (Fonte estatística conforme o guia-base fornecido). A persistência dessa dor faz com que ela deixe de ser apenas episódio agudo para se tornar um problema crônico, multifatorial, e que exige abordagem especializada.

 

  • Principais Causas: Por que a Dor Pélvica Crônica persiste? - [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]

Quando diagnosticamos dor pélvica crônica, precisamos investigar cinco grandes categorias de causas — algumas atuam sozinhas, outras em conjunto:

  1. Ginecológicas: Endometriose, miomas, adenomiose, síndromes de dor pélvica associadas à ovulação ou ao útero, disfunções do assoalho pélvico.
  2. Urológicas: Cistites de repetição ou de difícil tratamento; síndromes da dor vesical/intersticial; problemas de bexiga ou uretra que geram dor referida à região pélvica.
  3. Gastrointestinais: Síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal ou sequelas de cirurgia abdominal, disfunções do reto ou cólon que geram dor pélvica.
  4. Neurológicas e Musculoesqueléticas: Irritação de nervos pélvicos ou sacrais, síndromes de dor miofascial no assoalho pélvico, alterações da articulação sacro-ilíaca ou da cadeia muscular pélvica.
  5. Causa indeterminada: Em cerca de 5% dos casos, mesmo após investigação cuidadosa, não se encontra uma causa definitiva. Isso reforça a importância de um manejo especializado, multidisciplinar.

Por atuar há anos no tratamento da dor pélvica crônica em Maringá, o Dr. Orlando Colhado e sua equipe da Clinidor têm experiência em integrar todas essas frentes de investigação — o que aumenta a chance de sucesso.

 

  • Diagnóstico especializado: como é feito o caminho para identificar a Dor Pélvica Crônica - [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]

Para que o tratamento da dor pélvica seja eficaz, o primeiro passo é um diagnóstico cuidadoso. Veja como se organiza esse processo:

  1. Anamnese detalhada: coleta do histórico clínico completo, incluindo menstruação, procedimentos anteriores, traumas, hábitos, alimentação, atividades de lazer, fatores psicossociais.
  2. Exame físico especializado: avaliação do assoalho pélvico, musculatura e articulações da região pélvica, inspeção ginecologia, neurologia pélvica e musculoesquelética.
  3. Exames complementares: entre os mais utilizados estão ultrassonografia pélvica, ressonância magnética pélvica e, em casos selecionados, laparoscopia diagnóstica.
  4. Abordagem multidisciplinar: para evitar “causa única” e pensar de forma global, é comum o trabalho em equipe — com ginecologista, urologista, gastroenterologista, fisioterapeuta e especialmente o especialista em dor.
  5. Mapeamento funcional da dor: o especialista em dor avalia como o sistema nervoso está processando a dor — se há sensibilização central, se o corpo “aprendeu” a sentir dor mesmo quando o estímulo inicial já desapareceu.

  • Tratamento especializado: o que esperar no tratamento da dor pélvica Crônica - [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]

Uma vez feito o diagnóstico, o tratamento para dor pélvica crônica deve ser individualizado, adaptado à causa ou causas identificadas e com visão de longo prazo. A seguir, os pilares que Dr. Orlando Colhado aplica em sua clínica:

a) Tratamento farmacológico:

A base inicial do tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá inclui medicações que modulam a dor e controlam inflamações. O foco é alcançar alívio duradouro, com mínimo de efeitos adversos. Entre as classes mais utilizadas estão:

- Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): reduzem a inflamação e o desconforto nos quadros com componente inflamatório.

- Relaxantes musculares e bloqueadores neuromusculares: úteis quando há tensão muscular do assoalho pélvico ou espasmos associados.

- Moduladores de dor neuropática: como antidepressivos e anticonvulsivantes específicos, que atuam na sensibilização nervosa.

- Contraceptivos hormonais: indicados quando há causa ginecológica associada, como endometriose ou dismenorreia.

 

  • Opioides modernos: controle potente e seguro da dor

Nos casos em que a dor é intensa e refratária a outras abordagens, o especialista em Dor Maringá pode indicar o uso de opioides modernos, desenvolvidos para oferecer alívio eficaz com mínimos efeitos colaterais e baixo risco de dependência quando utilizados sob acompanhamento médico. Entre as opções de destaque:

- Tapentadol: combina ação analgésica potente com efeito modulador sobre neurotransmissores, oferecendo controle da dor neuropática e músculo-esquelética com excelente tolerabilidade.

- Oxycodona: uma opção equilibrada, segura e amplamente estudada, eficaz no controle de dores moderadas a intensas, especialmente nas fases agudas da dor pélvica crônica.

- Buprenorfina: apresenta alta potência analgésica e baixo risco de dependência, podendo ser administrada inclusive em sistemas transdérmicos (adesivos), com excelente aceitação e comodidade.

Esses medicamentos fazem parte da nova geração de analgésicos potentes utilizados pela medicina da dor moderna. Quando bem indicados, permitem à paciente recuperar qualidade de vida e funcionalidade sem os estigmas associados aos opioides tradicionais.

 

b) Tratamento com bloqueios percutâneos guiados por imagem: Entre as abordagens mais modernas oferecidas no tratamento, os bloqueios percutâneos ocupam papel de destaque. Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, realizado com o auxílio de ultrassonografia ou fluoroscopia (raio-X dinâmico), que permite identificar com precisão a estrutura nervosa ou muscular responsável pela dor e aplicar medicamentos diretamente no ponto de origem.

Os bloqueios percutâneos são indicados principalmente quando a dor tem componente músculo-esquelético ou neuropático, ou quando outros tratamentos não foram suficientes.

Entre os benefícios do procedimento estão:

- Alívio rápido e duradouro da dor;

- Redução da necessidade de uso contínuo de medicamentos orais;

- Melhora da mobilidade e do bem-estar geral;

- Possibilidade de repetição segura, conforme necessidade clínica.

c) Procedimentos intervencionistas adicionais: Além dos bloqueios, outros recursos podem ser empregados, como infiltrações musculares profundas, radiofrequência e terapias regenerativas — sempre indicadas conforme o perfil da dor e o histórico clínico.

d) Fisioterapia e reabilitação do assoalho pélvico: O trabalho do fisioterapeuta especializado em dor pélvica (com técnicas de relaxamento, biofeedback, reeducação muscular) é vital para dar suporte ao tratamento médico.

e) Cirurgia ou intervenção de última linha: Mesmo com todos os cuidados anteriores, em alguns casos – especialmente quando existe endometriose ou aderências severas – pode haver indicação de intervenção cirúrgica como “último recurso”. Nessa etapa, o especialista em dor segue envolvido para garantir alívio eficiente e integrado.

 

  • Conclusão e Chamada para Ação - [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]

Se você está vivendo com dor na região pélvica que dura meses, interferindo no sono, na relação íntima, no lazer ou no simples ato de caminhar, saiba: há solução. E há diferença entre “esperar que melhore sozinha” e buscar logo um tratamento com especialista.

Não adie o cuidado: quanto mais cedo você iniciar o processo de diagnóstico e tratamento, melhores serão os resultados. Marque sua consulta com o Dr. Orlando Colhado e venha discutir sua história, seu corpo e suas escolhas — e retomar uma vida com menos dor e mais liberdade.

Agende já sua avaliação em Maringá e dê o primeiro passo rumo à reconquista do seu bem-estar.

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Referências: 

https://www.scielo.br/j/rdor/a/N3nxNNHmLcMGvYBD5gTxXPb/?lang=pt

https://www.urologiauerj.com.br/livro-uro/capitulo-19.pdf

Palavras-chaves: [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]; [Tratamento Dor Pélvica Crônica Maringá]; [Médico Dor Pélvica Crônica Maringá]; [Especialista em Dor Maringá]

Texto escrito por:
Dr. Orlando Colhado
Especialista em Dor
Maringá / PR

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Sobre o profissional

A clínica do Dr. Orlando Colhado, Clinidor - Clinica de dor é a primeira clinica especializada em atendimento de pacientes com os mais diversos tipos de dor a se instalar em Maringá e uma das primeiras do Paraná, já tendo tratado de pessoas de diversas partes do Brasil e de outros países. Existem vários tipos de doenças que provocam dor, como as degenerativas musculoesqueléticas, como as artroses, as cefaleias, dor lombar baixa (maior causa de inabilidade para o trabalho no mundo), doenças oncológicas, entre varias outras.

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Algumas avaliações do profissional

MARIA VITORIA CARNICA CALENDA
24/09/2025
Ótimo doutor!
VINICIUS MARTINS GUIMARAES
04/09/2024
Agradeço imensamente ao Dr. Orlando por toda a atenção e cuidado durante o meu tratamento. A consulta foi extremamente esclarecedora…
marcio moura
16/02/2024
Ótimo médico
Nagila Lobato Marconato Garcia
27/01/2023
Ótimo atendimento, excelente profissional. Dois dias após a aplicação, estou praticamente sem dor. Recomendo muito.
Renato CS Cardoso
30/08/2022
Muito atencioso . Os remédios acabaram com minha dor
Luiz Henrique Begnossi
26/04/2022
Excelente profissional
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