Saiba como a laserterapia auxilia no tratamento da neuralgia pós-herpética, aliviando a dor e melhorando a qualidade de vida. Consulte o Dr. Luiz Jorge em Maringá!
A neuralgia pós-herpética é uma complicação dolorosa que pode surgir após episódios de herpes-zóster, popularmente conhecido como “cobreiro”. Essa condição afeta os nervos da região acometida, resultando em dor persistente mesmo após a cicatrização das lesões cutâneas. Os sintomas podem durar semanas ou até meses, comprometendo atividades diárias e o bem-estar.
Neste artigo, o infectologista Dr. Luiz Jorge, referência em Maringá, explica como a laserterapia tem se mostrado um recurso eficaz no controle da dor causada pela neuralgia pós-herpética. Serão abordados os mecanismos de ação, os benefícios clínicos e o impacto positivo dessa tecnologia na qualidade de vida dos pacientes.
A neuralgia pós-herpética ocorre quando o vírus do herpes-zóster causa inflamação e lesão dos nervos periféricos. Após a fase aguda da infecção, o paciente pode continuar sentindo dor crônica na área previamente afetada, mesmo sem sinais visíveis na pele. Essa dor é descrita como queimação, formigamento ou hipersensibilidade ao toque.
A prevalência aumenta com a idade e com doenças que enfraquecem a imunidade, como diabetes ou uso prolongado de imunossupressores. A intensidade varia de pessoa para pessoa, mas em todos os casos gera impacto funcional e emocional significativo. Por isso, buscar tratamento adequado é essencial para reduzir complicações e restaurar a rotina.
A laserterapia utiliza feixes de luz em comprimentos de onda específicos que penetram nos tecidos e modulam a atividade celular. Esse processo reduz a inflamação, melhora a circulação sanguínea local e estimula a regeneração dos nervos. O resultado é uma diminuição progressiva da dor e maior tolerância ao movimento.
Além do efeito analgésico, a laserterapia também regula a transmissão dos impulsos dolorosos nos nervos comprometidos. Dessa forma, contribui para uma melhora gradativa da função neural, permitindo que o paciente retome atividades cotidianas com menos limitações e mais segurança.
Entre os principais benefícios da laserterapia está o alívio significativo da dor, que pode ser notado após as primeiras sessões. A redução do desconforto permite melhorar a qualidade do sono, favorecer a mobilidade e diminuir a dependência de analgésicos de uso contínuo.
Outro diferencial é a segurança do método, que não envolve cortes ou uso de medicamentos sistêmicos. Por isso, a técnica é indicada inclusive para pacientes idosos ou com múltiplas comorbidades, ampliando as possibilidades de tratamento de forma não invasiva e bem tolerada.
O protocolo de laserterapia é individualizado, podendo variar de acordo com a intensidade da dor e a resposta de cada paciente. Em geral, são indicadas sessões seriadas, realizadas em intervalos regulares, para potencializar os resultados ao longo do tempo.
A melhora costuma ser progressiva, com redução gradativa dos sintomas após algumas semanas de acompanhamento. Esse caráter cumulativo faz com que o tratamento seja ainda mais eficaz quando associado a acompanhamento médico contínuo e orientações de autocuidado.
A laserterapia representa um avanço importante no manejo da neuralgia pós-herpética, oferecendo alívio da dor, melhora funcional e mais qualidade de vida. Sua aplicação segura, indolor e com baixo risco de efeitos colaterais torna essa tecnologia uma aliada valiosa para quem sofre com a condição.
Agende sua consulta com o infectologista Dr. Luiz Jorge em Maringá e conheça como a laserterapia pode auxiliar no tratamento da neuralgia pós-herpética. Um protocolo personalizado garante resultados eficazes, recuperação mais tranquila e bem-estar duradouro.
Olá, meu nome é Dr Luiz Jorge e sou infectologista em Maringá - PR. Minha especialidade cuida de infecções por micróbios que invadem o corpo humano como vírus, bactérias, fungos e parasitas. Esta é uma área bastante ampla e que participa do cuidado em todas as áreas do organismo, já que existem mais de 1500 doenças e patógenos que podem atacar o homem.Tenho especial interesse em alterações de imunidade, infecções hospitalares e vacinações.
Infectologista formado há 15 anos, com subespecialidade em Infectologia Hospitalar. Atuo em todas as áreas da infectologia e também atendimentos de clínica médica geral. Dedico grande parte do meu tempo em atendimento de consultório.