Dr. Felipe Vigarinho - Neurologista

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Sobre o profissional

Nascido na cidade de São Paulo, estudou durante toda a sua vida escolar em Colégio Salesiano, onde obteve uma formação humananizada e religiosa, priorizando o respeito ao próximo e à vida humana.  Nesse local, construiu também os alicerces para que, em 2007, fosse aprovado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - também conhecida como Escola Paulista de Medicina.

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Sempre movido por desafios e extremamente detalhista, foi durante a graduação que despertou o interesse pela Neurologia. Viu nesse caminho a oportunidade de oferecer uma melhor qualidade de vida a pacientes muitas vezes tão carentes e desacreditados.  Realizou três anos de residência médica em  Neurologia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), tido por muitos como o melhor serviço do país nessa especialidade. Após, seguiu com mais 1 ano de especialização em Esclerose Múltipla e Neuroimunologia, nessa mesma instituição, onde permaneceu como médico assistente até 2019. 

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Durante anos de atuação médica, ocupou cargos de liderança em grandes serviços de saúde na cidade de São Paulo. Atualmente, atende em consultório particular, e atua como Neurologista nos Hospitais Israelita Albert Einstein e Alemão Oswaldo Cruz.  

 

Um profissional que traz para a consulta uma sólida formação, com experiência consolidada de mais de 10 anos de consultório em Neurologia, e acima de tudo genuíno interesse em melhorar a vida de seus pacientes.

Especialidades
Esclerose Múltipla
Cefaleias
Acidente Vascular Cerebral
Demências
Epilepsia
Doença de Parkinson
Graduação
- Graduação (Medicina): Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
- Residência Médica (Neurologia): Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
- Sub-especialidação (Neuroimunologia): Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
- Médico Neurologista assistente na Unifesp até 2019
- Coordenador por 5 anos - Centro Especializado no Tratamento de Esclerose Múltipla (CETEM): Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
- Gerente Médico por 4 anos: dr.consulta (responsável por um corpo clínico de cerca de 1000 médicos).
- Médico Neurologista (atual): Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
- Médico Neurologista (atual): Hospital Israelita Albert Einstein.
- Membro titular da Academia Brasileira de Neurologia.
Serviços

Se você fizer uma breve pesquisa sobre Esclerose Múltipla, verá que a doença é definida como um tipo de comorbidade autoimune, que afeta o Sistema Nervoso Central. Mas o que isso significa? ?

Os seres-humanos têm um sistema de proteção do organismo, que destrói agentes externos (vírus, bactérias, fungos, etc), chamado sistema imunológico. Em indivíduos normais, os componentes desse sistema, ao se depararem com células do próprio organismo, como por exemplo, do fígado, do rim, do coração, etc, conseguem reconhecê-las como próprias, e não agem para destruí-las. Esse mecanismo de reconhecimento chama-se tolerabilidade, e em algumas pessoas pode não funcionar direito (por causas ainda pouco conhecidas). Dessa forma, as células de defesa desses indivíduos interpretam uma estrutura de seu próprio corpo como invasora, e tentam destruí-la. É isso o que acontece nas doenças autoimunes, variando somente a parte do corpo lesada (o fígado nas hepatites autoimunes, a tireíóide nas tireoidites, etc). O mesmo ocorre na Esclerose Múltipla, quando o sistema imunológico reage contra uma estrutura dos neurônios no sistema nervoso central, chamada bainha de Mielina. A lesão dessa estrutura acaba por gerar os sintomas da doença. 

Felizmente, diversos tratamentos têm sido desenvolvidos nos últimos anos, para modular essa resposta imunológica no sistema nervoso central. E isso tem feito grande diferença para as pessoas com essa doença, levando a uma melhora significativa em suas qualidades de vida. 

Dor de cabeça é uma das queixas mais freqüentes em consultórios médicos e em prontos-socorros. Trata-se de um sintoma extremamente prevalente na população, e segundo estudos, com discreto predomínio no sexo feminino.  

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O importante na avaliação médica de um paciente com cefaleia é, primeiramente, determinar qual o tipo de dor que ele apresenta. Segundo a Classificação Internacional de Cefaleias (CID, 2013), as dores de cabeça podem ser classificadas em primárias (sem outra causa orgânica resultando no quadro - a cefaleia é a própria doença, como por exemplo a enxaqueca e a cefaleia tensional), secundárias (há uma outra doença por trás, cujo sintoma é a cefaleia) ou ainda as neuropatias cranianas dolorosas (como as neuralgias do nervo trigêmio, do nervo occipítal maior, etc). O diagnóstico correto do tipo de dor é essencial para o manejo adequado do quadro, grantindo sucesso tanto no tratamento sintomático da dor,  quanto na prevenção de recorrência dos sintomas álgicos.  

O Acidente Vascular Cerebral, popularmente conhecido como  derrame, é a doença que mais mata os brasileiros e a principal causa de incapacidade no mundo. Sua  ocorrência aumenta de forma  importante após os 55 anos de  idade. Por isso, devemos estar  atentos aos principais fatores de risco, cujo controle adequado pode evitar a doença:? hipertensão arterial,tabagismo, diabetes, colesterol  alto, sedentarismo, obesidade, alcoolismo. ?

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Após o evento ter ocorrido, há duas preocupações principais:

- Reabilitar o paciente: tentar recuperar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida. 

- Evitar novos epísódios de AVC: para isso, é necessário fazer uma extensa investigação, a fim de identificar uma possível causa para o evento - que deve ser tratada.

Demência pode ser definida como uma deterioração progressiva de funções cognitivas - marcadamente da memória, mas também de outros domínios (como linguagem, percepção visual, função executiva). Estudos epidemiológicos apontam que aproximadamente 1% das pessoas com idade entre 60-65 anos apresentam algum quadro demencial, e esse número aumenta para 10-35% quando atingem-se 85 anos ou mais. 

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Dentre todas as possíveis causas de demências, a mais comum após os 65 anos é a Doença de Alzheimer. Ela se caracteriza por um prejuízo na memória episódica, que geralmente inicia-se leve e pouco perceptível mas segue com piora progressiva ao longo de anos. No quadro avançado, o paciente pode apresentar distúrbio de linguagem (não entende comandos e não se expressa adequadamente), não consegue fazer atividades simples da vida diária (como ahialuoar uma camisa), perde capacidade executiva (não mexe com dinheiro, não atende telefone, precisa de ajuda para higiene pessoal) e tem dificuldade para tomar decisões.   

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Sabe-se hoje que existe um componente genético associado à Doença de Alzheimer, mas que pode não ser determinante. Há outros fatores que provavelmente influenciam no desenvolvimento da doença, e muitos deles são modificáveis (o que significa que o seu controle adequado pode ajudar a evitar a doença).

Segundo a Liga Internacional Contra a Epilepsia (ILAE), crise epiléptica pode ser definida como a ocorrência transitória de sinais e/ou sintomas decorrentes de atividade neuronal síncrona, excessiva e anormal do cérebro. Em outras palavras, isso significa que uma pessoa com crise epiléptica apresenta neurônios em seu cérebro gerando descargas elétricas todos ao mesmo tempo e em grande intensidade. Essa atividade neuronal anormal gera os diversos tipos de sintomas possíveis, a depender a área do cérebro em que se encontram esses neurônios. 

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Fala-se em Epilepsia quando o paciente apresenta 2 ou mais crises epilépticas (ou seja, a partir do segundo evento de sua vida), e elas não são secundárias a nenhuma causa que possa ser tratada a fim de evitar os episódios (como  hipoglicemia, infecções etc). 

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Os pacientes com Epilepsia devem ser acompanhados de perto pelo Neurologista, com o objetivo de avaliar se há uma causa tratável por trás desses sintomas, e de conseguir um controle adequado na freqüência e intensidade das crises. Achar o melhor esquema de anticonvulsivantes para cada paciente é, por vezes, trabalhoso e demorado, e envolve diversos fatores a se considerar.

A Doença de Parkinson é uma comorbidade neurológica bastante prevalente em idosos  - afeta cerca de 1% da população mundial com mais de 65 anos, segundos dados da Organização Mundial da Sáude (OMS). 

A sua forma típica pode apresentar alguns sintomas:

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- Tremor dos membros: pior quando não está movimentando, no início do quadro frequentemente ocorre de um lado só do corpo.   

- Lentidão para os movimentos. 

- Rigidez dos membros. 

- Dificuldade para andar ou para iniciar a marcha, com quedas frequentes. 

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O diagnóstico da doença em geral é clínico, baseado na história dos sintomas e no Exame Físico Neurológico. Se uma pessoa apresenta um quadro isolado de tremores, Doença de Parkisnon pode ser uma possibilidade diagnóstica, mas uma avaliação médica cuidadosa deve ser feita, para afastar outras causas.  

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Feito o diagnóstico, o Neurologista  avaliará qual o melhor tratamento medicamentoso, pensando em reduzir os sintomas, melhorar a  qualidade de vida e diminuir a progressão da doença.?Alguns pacientes podem se beneficiar de programas terapêuticos de reabilitação, envolvendo fisioterapia, 

fonoaudiologia, terapia ocupacional e suporte psicológico e familiar, buscando evitar e/ou retardar a perda de  suas funcionalidade e habilidades motoras. ?

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Av. Coleta Ferraz de Castro, 159 Jardim Paulista - Jundiaí. SP
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