Peito de sapateiro é um dos nomes pelo qual também é conhecido o Pectus Excavatum, deformidade na qual o osso da região do tórax é afundado, envolvendo o esterno, as cartilagens costais inferiores e a extremidade anterior das costelas.
Apesar dessa deformidade ser notada pouco tempo após o nascimento, a gravidade do problema se manifesta apenas durante o crescimento, podendo interferir no funcionamento dos pulmões e do coração.
Indivíduos do sexo masculino e com histórico familiar de Pectus Excavatum estão mais propensos a desenvolver essa deformidade, que após ser diagnosticada também pode ser tratada.
Contudo, o tratamento cirúrgico é recomendado apenas para casos moderados ou severos.
Formado pela Uni-Rio em 2001, Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT),
Membro Titular da Sociedade brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (SOBRACIL),
Fellow do Instituto Europeu de Oncologia, Preceptor do Programa de Residência Médica em Cirurgia Torácica do Hospital Copa D’Or.
Integrante da Comissão de Cirurgia Robótica da SBCT e ESTS (Sociedade Europeia de Cirurgia Torácica)