Ter endometriose é uma realidade para muitas mulheres, mas o que poucas delas sabem é que o tecido que reveste o útero pode não ser o único a sofrer com as inflamações.
Apesar de não ser uma situação recorrente, o tecido endometrial pode aparecer em áreas distantes do corpo, como pulmões, fígado e até mesmo no cérebro. A endometriose “viajante” pode ocorrer também durante procedimentos cirúrgicos, como cesárea ou na remoção de focos de endometriose. Isso porque as células podem se espalhar pela parede do abdome e se implantar nessas regiões.
O diagnóstico da endometriose pode ser realizado através do exame físico acompanhado também por exames de imagem, entre outros exames laboratoriais, que possibilitam visualizar as lesões no endométrio de forma minimamente invasiva.
O tratamento varia de acordo com os sintomas apresentados pela paciente e se há ou não planos para uma futura gravidez, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), agonistas de GnRH, progestinas, danazol ou contraceptivos orais. Entretanto, apenas o uso desses medicamentos podem não ser suficientes para eliminar a endometriose, que retorna após a medicação ser interrompida.
Nesses casos, o tratamento cirúrgico pode ser indicado, com o objetivo de remover as lesões provocadas pela doença e curar permanentemente a paciente dos danos provocados pela endometriose.
Possui graduação em Medicina pela Universidade São Francisco (2000). Atualmente é médico ginecologista e obstetra graduado pelo Hospital Guilherme Álvaro reconhecido pelo MEC e FEBRASGO (2002), com residência médica reconhecida e concursada em hospital com mais de 32 leitos, exclusivos, de patologias Obstétrica em GESTAÇÃO DE ALTO RISCO com RE 12.721, após obteve sua área de atuação em Endoscopia ginecológica do pelo Instituto Viscomi (2004), confirmado após prova institucional do CRM/FEBRASGO no número de registro RE 13.791.
Especializando em Laparoscopia Ginecologica título importantíssimo para cirurgias ginecológicas. Graduou-se Lato senso em Ginecologia minimamente invasiva pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês (2005) Atua Atualmente nos seguintes temas: Video-cirurgia, histeroscopia diagnóstica e cirúrgica, gestação de alto risco, endometriose e infertilidade. Por 2 anos ficou com preceptoria da pós graduação do Hospital Sírio Libanês em ginecologia minimamente invasiva onde após, concurso público prestado para atuar no Hospital universitário de Maringa UEM, foi aprovado e atuou por 5 anos, onde após este período, decidiu dedicar-se exclusivamente ao seu consultório privado.