Saiba se a cirurgia de câncer de próstata pode comprometer a potência sexual e quais técnicas ajudam na preservação. Consulte o Dr. Márcio de Carvalho!
Receber o diagnóstico de câncer de próstata pode gerar diversas dúvidas, especialmente sobre a vida sexual após o tratamento. Para muitos homens, a principal preocupação é a possível perda de potência sexual após a cirurgia, conhecida como prostatectomia radical. Essa é uma realidade que precisa ser compreendida, mas também é importante saber que a medicina avançou e oferece alternativas modernas, como a cirurgia robótica, que visam preservar a função erétil e proporcionar melhor qualidade de vida.
Neste artigo, o Dr. Márcio de Carvalho, urologista referência em saúde sexual masculina, explica como a cirurgia para câncer de próstata pode impactar a potência sexual, quais fatores influenciam esse risco e quais técnicas são utilizadas atualmente para preservar a função erétil.
A disfunção erétil é uma possível complicação após a cirurgia de câncer de próstata, especialmente na prostatectomia radical. No entanto, ela não é inevitável. Muitos homens experimentam algum grau de perda de potência sexual nos primeiros meses após o procedimento, mas a recuperação pode ocorrer ao longo do tempo. O grau da disfunção varia conforme diversos fatores, e a medicina atual oferece recursos para minimizar esse impacto.
A perda de potência sexual após a cirurgia de próstata pode estar relacionada a condições como idade avançada, disfunção erétil pré-existente, tabagismo, doenças cardiovasculares, diabetes ou necessidade de retirada mais ampla dos tecidos nervosos ao redor da próstata. Por outro lado, pacientes com boa saúde geral, função erétil preservada antes da cirurgia e que são submetidos a técnicas modernas com preservação nervosa têm maiores chances de manter ou recuperar a função sexual com o tempo.
A cirurgia robótica tem se destacado como uma das principais inovações no tratamento do câncer de próstata, especialmente pela sua contribuição na preservação da potência sexual. Em comparação com a cirurgia aberta tradicional, a técnica robótica oferece maior precisão na dissecção dos tecidos e melhor visualização das estruturas sensíveis, como os feixes neurovasculares responsáveis pela ereção.
Com a utilização da prostatectomia robótica, é possível realizar movimentos mais delicados e com menor risco de lesão aos nervos. Essa tecnologia permite uma abordagem menos invasiva, com menor sangramento, recuperação mais rápida e chances ampliadas de manter a função erétil após a cirurgia. Essa opção é especialmente relevante para homens que desejam preservar a qualidade de vida e a saúde sexual após o tratamento oncológico.
A técnica de preservação de nervos é um dos pontos-chave da cirurgia de próstata com foco na proteção da potência sexual. Ela consiste em dissecar cuidadosamente os feixes neurovasculares que estão ao redor da próstata, evitando sua remoção sempre que oncologicamente seguro. Essa abordagem permite preservar a comunicação nervosa responsável pela ereção.
Entretanto, essa preservação nem sempre é possível. Quando o tumor está localizado próximo aos nervos ou já os invadiu, a prioridade passa a ser o controle oncológico, o que pode exigir a retirada parcial ou total dessas estruturas. Nesse contexto, a chance de recuperar a função erétil dependerá do grau de preservação. Quando ambos os lados são preservados, as chances de recuperação são maiores. A preservação unilateral ainda pode oferecer resultados satisfatórios, enquanto a ausência total de preservação exige estratégias complementares para o tratamento da disfunção erétil.
A recuperação da ereção após a prostatectomia pode levar tempo. Em muitos casos, esse processo pode durar entre 12 e 24 meses, sendo influenciado por diversos fatores individuais. O apoio profissional durante esse período é essencial para orientar e incentivar a reabilitação da função sexual.
O tratamento pode incluir medicamentos, injeções intracavernosas, bombas a vácuo e, em casos mais resistentes, o implante de prótese peniana. A combinação dessas estratégias visa restaurar a confiança e a vida sexual ativa com segurança e orientação adequada.
Cada paciente apresenta um cenário clínico específico. Por isso, antes de definir a melhor estratégia de tratamento para o câncer de próstata, é fundamental realizar uma avaliação individualizada com um urologista. Essa análise inclui exames laboratoriais, avaliação da função erétil pré-operatória, idade, presença de doenças associadas e expectativa do paciente em relação à vida sexual.
Esse diálogo franco e profissional permite esclarecer dúvidas, alinhar expectativas e traçar um plano terapêutico que una eficácia oncológica com atenção à saúde sexual. Em Maringá, a atuação de um especialista com experiência em cirurgia de próstata e reabilitação sexual faz a diferença na jornada do paciente.
A perda de potência sexual após a cirurgia para câncer de próstata é uma preocupação comum, mas que pode ser minimizada com os avanços da medicina. Técnicas modernas como a prostatectomia robótica e a preservação de nervos têm melhorado significativamente os resultados nesse aspecto.
Com avaliação individualizada e acompanhamento especializado, é possível preservar a qualidade de vida e recuperar a função sexual. Em Maringá, o urologista Dr. Márcio de Carvalho oferece atendimento completo e seguro. Agende sua consulta e tenha suporte especializado para cuidar da sua saúde sexual.
Principais Palavras-chave do Texto:
[Perda de potência cirurgia de próstata Maringá] [Cirurgia câncer de próstata Maringá] [Câncer de próstata impotência Maringá] [Cirurgia robótica de próstata em Maringá] [Perda de potência sexual após prostatectomia Maringá] [Impotência após cirurgia de próstata Maringá] [Impotência após cirurgia Maringá] [Função erétil após cirurgia de próstata Maringá] [Potência masculina após prostatectomia Maringá] [Perda da função sexual após cirurgia de próstata Maringá].
