Esse texto será breve, pois para falar sobre o “amor próprio” não precisamos de muitas palavras, mas sim, de atitudes.
Antes de começar a falar sobre o “amor próprio” devemos saber que a vida é muita curta para aceitarmos detalhes que não cabem na perfeição de uma vida que criamos para nós mesmos... afinal quem nunca construiu sua própria história através de pensamentos usando a criatividade do tudo é possível?
Algumas perguntas seriam interessantes nos fazer:
- O que estou fazendo comigo?
- A vida que tenho é a que eu quero continuar tendo?
- As pessoas com quem eu me relaciono estão me deixando satisfeitas?
Tenha a convicção de que a vida é curta demais para ser vivida de um modo medíocre e pequenina. Não se engane em achar que terá tempo o suficiente para se sabotar e depois arrumar o que está estragado com consciência. Quanto mais você acreditar que as suas infelicidades são necessárias mais longe da sua realização pessoal você ficará.
Amar a si mesmo é fundamental para a sobrevivência do ser humano, pois se amando poderá vivenciar a gratidão e a felicidade. O amor próprio não só nos traz felicidade como segurança e coragem para nos assumir como pessoa, perante o mundo. É ele que faz com que enxerguemos as nossas qualidades, os nossos talentos, é ele que irá afastar os medos e as inseguranças.
Quem se ama tem mais facilidade de reconhecer as suas fraquezas, porque reconhecê-la é um ato de coragem, e quando temos coragem nos abrimos a novas possibilidades de criar laços afetivos, de superar traumas, de criar barreiras para que nada de ruim chegue até nós.
Quando nos amamos aprendemos a amar o próximo, porque é o amor que temos por nós que irá conduzir o amor ao próximo. Não podemos dar ao outro o que ainda não temos.
