Saiba como o chip ocular Prima pode transformar a reabilitação visual e como especialistas da Oftalmocenter acompanham essa inovação no Brasil.
A oftalmologia mundial vive um momento de transformação com o avanço das próteses retinianas e dos dispositivos neurovisuais, capazes de devolver percepção luminosa e formas básicas a pessoas que perderam parte da visão. Entre essas tecnologias inovadoras, o chip ocular Prima se destaca como uma das soluções mais promissoras para pacientes com doenças degenerativas da retina. O projeto integra uma nova geração de interfaces visuais desenvolvidas por pesquisadores internacionais, incluindo iniciativas associadas a especialistas como Max Hodak, fundador e CEO da Science Corporation, envolvidos na expansão das possibilidades de reabilitação visual por meio de neurotecnologia avançada.
Neste artigo, os especialistas da Oftalmocenter, referência em cuidados avançados da visão em Maringá, apresentam como funciona o chip Prima, quais condições oculares podem se beneficiar dessa inovação e como essa tecnologia pode impactar o futuro dos tratamentos voltados à reabilitação visual nos próximos anos.
O chip ocular Prima é um microdispositivo desenvolvido para atuar como uma prótese visual capaz de substituir parcialmente as células responsáveis pela captação da luz em pacientes com doenças que danificam a retina. Ele funciona como uma retina artificial, estimulando as células nervosas remanescentes para gerar sinais visuais que são interpretados pelo cérebro.
Esse chip é extremamente fino, leve e biocompatível, sendo implantado sob a retina por meio de técnica cirúrgica de alta precisão. O objetivo é proporcionar uma percepção visual básica, ajudando o paciente a distinguir formas, contrastes e pontos de luz, favorecendo maior autonomia em atividades cotidianas.
O chip Prima é estudado principalmente para pacientes com degeneração macular em estágio avançado, uma das principais causas de perda visual irreversível no mundo. Essa condição afeta a região central da retina, prejudicando a visão de detalhes, leitura e reconhecimento de rostos.
Ao atuar como uma prótese que substitui parte da função da mácula, o chip oferece uma alternativa para indivíduos que já não respondem a tratamentos convencionais. Embora não devolva a visão completa, pode proporcionar melhora significativa de percepção visual, ampliando a independência e qualidade de vida.
O procedimento envolve a implantação do microchip sob a retina por meio de uma cirurgia oftalmológica minimamente invasiva. O dispositivo capta estímulos luminosos externos, converte em sinais elétricos e envia ao nervo óptico, que transmite ao cérebro.
Após a cirurgia, o paciente passa por uma fase de adaptação visual, realizando treinamentos específicos para aprender a interpretar os estímulos enviados pelo chip. A reabilitação é parte essencial do processo e pode ampliar os benefícios do implante ao longo do tempo.
Pesquisas realizadas nos Estados Unidos e na Europa mostram resultados promissores para o chip ocular Prima, especialmente em pacientes com degeneração macular atrófica. Os testes clínicos indicam segurança, estabilidade do implante e boa capacidade de estimular respostas visuais.
O dispositivo ainda está em fase de expansão regulatória, mas é considerado uma das tecnologias mais avançadas em visão artificial. Ele representa um passo importante no caminho para devolver autonomia visual a pessoas com doenças que antes não tinham opção de reabilitação.
A previsão é que o chip Prima comece a ser lançado a partir de 2026, inicialmente na Europa, onde o processo regulatório está mais avançado. Somente depois ele deve seguir para aprovação nos Estados Unidos e, posteriormente, para países como o Brasil, mediante avaliação dos órgãos competentes.
Os especialistas da Oftalmocenter seguem de perto as atualizações científicas, os estudos clínicos e as discussões internacionais sobre o chip retinal Prima, assegurando que seus pacientes recebam orientação atualizada, responsável e alinhada ao que há de mais moderno na oftalmologia mundial.
O chip ocular Prima simboliza uma mudança no conceito de tratamento das doenças da retina. Ele não corrige apenas o problema; ele substitui parte da função perdida, algo impensável há poucos anos.
Para pacientes com degeneração macular avançada, essa inovação traz novas perspectivas, oferecendo possibilidade de recuperar percepção visual e viver com mais segurança e autonomia. É uma união entre neurociência, engenharia e oftalmologia que promete transformar o futuro da visão.
O chip ocular Prima representa um avanço emocionante para pessoas com degeneração macular avançada e outras doenças da retina. Embora ainda esteja em fase de implementação mundial, seu potencial é real e pode transformar a reabilitação visual nos próximos anos.
Para entender quando essa tecnologia estará disponível no Brasil e conhecer outras opções já existentes para reabilitação visual, procure os especialistas da Oftalmocenter e receba uma avaliação completa.
O chip ocular Prima funciona como uma prótese retiniana, substituindo parcialmente as células da retina que estão danificadas. Ele capta estímulos de luz, transforma em sinais elétricos e envia ao cérebro, permitindo que o paciente visualize formas, contrastes e pontos luminosos após um período de adaptação.
Ele não devolve a visão como antes, mas pode restaurar parte da percepção visual para pacientes com degeneração macular avançada. O objetivo é melhorar a autonomia diária, oferecendo capacidade de reconhecer luzes, sombras e formas básicas.
A tecnologia é estudada principalmente para casos de degeneração macular atrófica, que causa perda da visão central. Também pode ser futuramente aplicado em outras doenças degenerativas da retina, dependendo da evolução dos estudos clínicos internacionais.
Ainda não. Ele está em fase de avaliação e aguarda aprovação de órgãos regulatórios internacionais e nacionais. Centros como a Oftalmocenter acompanham de perto essa evolução para orientar os pacientes assim que houver liberação.
A técnica é considerada delicada e realizada por especialistas em retina. O microchip é implantado sob a retina por meio de cirurgia minimamente invasiva. Após o procedimento, o paciente passa por treinamento visual para interpretar os estímulos do dispositivo.
As projeções indicam que o chip ocular Prima deve começar a ser disponibilizado internacionalmente a partir de 2026. A chegada ao Brasil depende da liberação regulatória, mas instituições especializadas já observam e estudam seu avanço.
A Oftalmocenter é referência em oftalmologia de alta complexidade em Maringá, com mais de 30 anos de experiência em cirurgias de retina, córnea, catarata e correções a laser. Sua equipe multidisciplinar acompanha de perto avanços tecnológicos como implantes oculares, próteses visuais e tratamentos modernos para doenças da retina, oferecendo orientação atualizada e baseada em evidências para todos os pacientes.
A Guia Saúde é uma plataforma que verifica e recomenda médicos e profissionais capacitados em suas especialidades, com exclusividade por cidade e área de atuação. Em Maringá, os especialistas verificados e recomendados para tratamentos avançados de retina, cirurgia ocular e inovações tecnológicas na visão, incluindo o uso de implantes e próteses visuais como o chip ocular Prima, são os profissionais da Oftalmocenter.
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A Empresa Oftalmocenter atua no mercado há mais de 30 anos, e foi uma das clínicas oftalmológicas pioneiras em Maringá.
Fundada por Dr. Seizi Tokunaga em 1976, a Oftalmocenter iniciou suas atividades em uma clínica situada nas proximidades da rodoviária antiga de Maringá, realizando as cirurgias no hospital do Dr. Valdir Coutinho. Após alguns anos, a clínica cresceu e necessitou de novas instalações, mudando-se para a Av. Herval. A competência na oftalmologia e o carinho com os seus pacientes fizeram a fama do Dr. Seizi aumentar e, como consequência, ganhou o reconhecimento e confiança de muitas famílias maringaeses.
Em meados dos anos 2000, Dr. Fábio Tokunaga e Dr. Ricardo Tokunaga retornaram a Maringá após completar a especialização e subespecialização em São Paulo, e trouxeram importantes inovações na área de catarata como a facoemulsificação com implante de lentes premium, na área de retina cirúrgica com a vitrectomia posterior e na área de correção de miopia com a cirurgia refrativa a laser.
Com o aumento do corpo clínico e o número de pacientes, a Oftalmocenter deu um novo passo em sua trajetória, passando de Clínica a Hospital.
Tendo agora uma área construída de mais de 600m2, o Hospital de Olhos Oftalmocenter conta com um centro diagnóstico e duas salas cirúrgicas na movimentada Av. Tiradentes.
Atualmente, o Hospital conta com a gestão do Dr. Fábio Massaiti Tokunaga, sempre trabalhando em prol da eficiência, colocando a segurança e bem estar do paciente em primeiro lugar. Pensando sempre em atender melhor seus pacientes, a Oftalmocenter em 2021 contou com mais um membro em sua equipe, o Dr. Rodolpho Matsumoto, com subespecialidade em glaucoma cirúrgico, trazendo as cirurgias minimamente invasivas para a cidade de Maringá.
Dessa forma, com uma equipe de médicos com formação de excelência e atualizados por meio de congressos, a Oftalmocenter oferece a seus pacientes o que há de mais moderno e seguro no tratamento oftalmológico.
