Saiba como o implante sub-retinal fotovoltaico pode devolver parte da visão a pacientes com degeneração macular. Consulte os especialistas da Oftalmocenter em Maringá!
A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma das principais causas de perda visual central irreversível no mundo. Na forma chamada de atrofia geográfica, ocorre a destruição das células responsáveis pela visão central, tornando impossível ler, dirigir ou reconhecer rostos. Até pouco tempo, não existiam opções para restaurar a visão nesses casos.
Neste artigo, os especialistas da Oftalmocenter, em Maringá, apresentam o avanço mais promissor da oftalmologia moderna: o implante sub-retinal fotovoltaico, tecnologia que devolveu a capacidade de leitura e percepção de formas a pacientes com degeneração macular. O estudo clínico demonstrou ganho médio de 25 letras na tabela de Snellen, um resultado impressionante para uma condição antes considerada irreversível.
O implante sub-retinal é um microdispositivo composto por células fotovoltaicas que funcionam como uma retina artificial. Ele é inserido sob a retina e conectado a óculos especiais que projetam luz infravermelha sobre o chip, transformando a luz em sinais elétricos. Esses sinais estimulam as células neurais ainda ativas, permitindo que o cérebro volte a interpretar imagens.
Essa tecnologia não substitui totalmente a visão, mas restaura parcialmente a visão central, permitindo perceber letras, contrastes e formatos. Um dos grandes diferenciais é a preservação da visão periférica natural, criando uma integração entre o campo de visão original e a nova imagem gerada eletronicamente, algo inédito na oftalmologia.
O estudo internacional incluiu 38 pacientes com degeneração macular seca em estágio avançado. Após 12 meses de acompanhamento, 81% apresentaram ganho de visão clinicamente relevante, com média de 25 letras recuperadas na tabela de Snellen, métrica usada mundialmente para medir a acuidade visual. Esses resultados mostram que o implante representa uma verdadeira restauração funcional da visão.
A média de ganho visual chega a ser surpreendente. Muitos pacientes conseguiram voltar a ler e reconhecer rostos após anos de cegueira central. Além disso, os efeitos adversos foram leves e transitórios, concentrados nas primeiras semanas. O sucesso do implante reforça que a combinação entre tecnologia e medicina pode oferecer esperança real a milhões de pessoas.
A cirurgia para inserção do implante é realizada sob anestesia local e tem duração média de 90 minutos. O microchip é posicionado sob a retina, na área de atrofia, por uma equipe especializada em retina cirúrgica. Após o procedimento, o paciente passa por um processo de reabilitação visual, no qual aprende a usar os óculos projetores e interpretar as novas imagens.
O tratamento é indicado para pacientes com degeneração macular seca (DMRI não exsudativa) que não respondem a terapias convencionais. A faixa etária mais beneficiada é acima dos 60 anos, mas cada caso precisa de avaliação detalhada. A cirurgia é segura, minimamente invasiva e realizada em centros de referência com tecnologia de ponta.
Atualmente, o implante sub-retinal fotovoltaico ainda está em fase de estudos internacionais, com centros nos Estados Unidos e Europa avaliando sua segurança e eficácia a longo prazo. No entanto, o interesse científico e o sucesso dos resultados aceleram as perspectivas de liberação para uso clínico em outros países, incluindo o Brasil.
Especialistas brasileiros acompanham de perto o avanço do projeto e já existem instituições prontas para integrar protocolos de estudo quando a aprovação regulatória ocorrer. A Oftalmocenter, em Maringá, é referência em retina e acompanha de forma constante as inovações globais, garantindo que seus pacientes tenham acesso às mais recentes tecnologias em diagnóstico e cirurgia ocular.
Os ganhos do implante sub-retinal vão além da visão física, eles representam a devolução da independência e da autoestima. Pacientes que voltaram a reconhecer rostos, identificar letras e distinguir objetos relatam melhora expressiva na qualidade de vida. Essa conquista é resultado de anos de pesquisa envolvendo microeletrônica e neurociência aplicada à visão humana.
A tecnologia redefine os limites do que é possível na medicina ocular, abrindo espaço para terapias cada vez mais personalizadas e regenerativas. O avanço do implante fotovoltaico mostra que restaurar a visão perdida já não é apenas um sonho distante, mas um objetivo real e alcançável na próxima década.
O implante sub-retinal fotovoltaico representa um dos maiores avanços da oftalmologia moderna. Ele combina precisão, segurança e resultados comprovados, sendo uma promessa concreta para quem convive com a perda visual causada pela DMRI.
Agende sua avaliação na Oftalmocenter, em Maringá, e saiba mais sobre as opções mais modernas em tratamentos oculares. Com diagnóstico especializado e acompanhamento contínuo, é possível preservar a visão e recuperar qualidade de vida com segurança e confiança.
- Como funciona o implante sub-retinal fotovoltaico?
O implante utiliza microcélulas que captam luz infravermelha projetada por óculos especiais, transformando-a em impulsos elétricos que estimulam as células da retina. O cérebro interpreta esses estímulos como imagens, permitindo restaurar parcialmente a visão central.
- O procedimento é seguro?
Sim. O estudo clínico mostrou que a maioria dos pacientes apresentou melhora visual sem complicações graves. Os eventos adversos foram leves e se resolveram nas primeiras semanas após a cirurgia.
- Quanto tempo dura o efeito do implante?
Os resultados observados permanecem estáveis por pelo menos 12 meses, e estudos continuam avaliando sua durabilidade a longo prazo. Até agora, o ganho visual tem se mantido consistente com o passar do tempo.
- Quem pode realizar o tratamento?
O implante é indicado para pacientes com degeneração macular seca (DMRI não exsudativa) em estágio avançado. A decisão depende da avaliação oftalmológica e da integridade da retina periférica.
- O tratamento já está disponível no Brasil?
Ainda não. O implante está em fase de estudos internacionais, mas clínicas especializadas como a Oftalmocenter acompanham sua evolução e se preparam para a chegada dessa tecnologia ao país.
- Qual é o custo do tratamento?
Por estar em fase de aprovação, não há custo definido no Brasil. Em outros países, os valores variam conforme o centro de pesquisa e os recursos tecnológicos utilizados.
Principais Palavras-Chave do Texto: [Tratamento Degeneração Macular Maringá] [Cirurgia de Retina Maringá] [Oftalmologista Retina Maringá] [Tratamento Retina Maringá] [Clínica Oftalmológica Maringá] [Implante Sub-Retinal Maringá].
A Empresa Oftalmocenter atua no mercado há mais de 30 anos, e foi uma das clínicas oftalmológicas pioneiras em Maringá.
Fundada por Dr. Seizi Tokunaga em 1976, a Oftalmocenter iniciou suas atividades em uma clínica situada nas proximidades da rodoviária antiga de Maringá, realizando as cirurgias no hospital do Dr. Valdir Coutinho. Após alguns anos, a clínica cresceu e necessitou de novas instalações, mudando-se para a Av. Herval. A competência na oftalmologia e o carinho com os seus pacientes fizeram a fama do Dr. Seizi aumentar e, como consequência, ganhou o reconhecimento e confiança de muitas famílias maringaeses.
Em meados dos anos 2000, Dr. Fábio Tokunaga e Dr. Ricardo Tokunaga retornaram a Maringá após completar a especialização e subespecialização em São Paulo, e trouxeram importantes inovações na área de catarata como a facoemulsificação com implante de lentes premium, na área de retina cirúrgica com a vitrectomia posterior e na área de correção de miopia com a cirurgia refrativa a laser.
Com o aumento do corpo clínico e o número de pacientes, a Oftalmocenter deu um novo passo em sua trajetória, passando de Clínica a Hospital.
Tendo agora uma área construída de mais de 600m2, o Hospital de Olhos Oftalmocenter conta com um centro diagnóstico e duas salas cirúrgicas na movimentada Av. Tiradentes.
Atualmente, o Hospital conta com a gestão do Dr. Fábio Massaiti Tokunaga, sempre trabalhando em prol da eficiência, colocando a segurança e bem estar do paciente em primeiro lugar. Pensando sempre em atender melhor seus pacientes, a Oftalmocenter em 2021 contou com mais um membro em sua equipe, o Dr. Rodolpho Matsumoto, com subespecialidade em glaucoma cirúrgico, trazendo as cirurgias minimamente invasivas para a cidade de Maringá.
Dessa forma, com uma equipe de médicos com formação de excelência e atualizados por meio de congressos, a Oftalmocenter oferece a seus pacientes o que há de mais moderno e seguro no tratamento oftalmológico.
