Atualmente no Brasil, cerca de 42 milhões de pessoas são afetadas pela alopecia, a principal causa da queda capilar, geradora da calvície. Essa condição se dá de forma gradual e não tem relação com a queda capilar diária, ou causada por episódios pontuais, como uso de medicamentos e até situações de alto estresse.
A alopecia progressiva dá sinais gradativos com a transformação de fios grossos e resistentes em fios cada vez mais finos e curtos, esse processo é chamado de miniaturização progressiva dos fios. Com o tempo, as famosas entradas vão se formando no couro cabeludo progredindo até o topo da cabeça e definindo assim o estado de calvície.
A principal alternativa para o problema é o transplante capilar, procedimento onde há a recolocação dos folículos capilares em áreas de calvície ou rarefação - diminuição de quantidade e espessura capilar. Essa opção é mais adequada para pacientes acima de 25 anos e que apresentem casos de: calvície hereditária, regiões com cicatrizes por acidente, queimadura ou doença, desejo em aumentar a densidade ou restaurar suas sobrancelhas, cílios, barba e área capilar rarefeita.
O transplante capilar é um procedimento seguro, onde o paciente tem alta no mesmo dia e é planejado de acordo com o tipo de cabelo, o nível de elasticidade e o número de fios por cm² na área que irá receber o transplante. Do mesmo modo, é preciso analisar a densidade, o ângulo e a direção de crescimento do cabelo na área doadora para que após o procedimento, o desenvolvimento dos fios nessa região seja afetado.
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