Não conviva com a dor!

Não conviva com a dor!
Não conviva com a dor!

A dor é uma sensação incômoda, que pode limitar as atividades diárias de um indivíduo. Normalmente, a dor surge como um sinal de alerta, que nos avisa sobre algo em nosso corpo que não está bem. Logo, fica evidente que uma vida sem sentir dor seria uma vida com grandes  riscos à saúde, mas isso não significa que você seja obrigado a conviver com ela.

  • Principais tipos de dores

Sentir dor será sempre uma experiência subjetiva e cada indivíduo sente dor à sua própria maneira. A dor pode ser classificada como aguda e de curta duração, desempenhando um papel protetor e nos ensinando a evitar lesões ou situações potencialmente perigosas para o nosso organismo, ou tornar-se crônica, principalmente quando não é tratada ou é tratada de forma inadequada.

Ao contrário da dor aguda, a dor crônica tende a estar relacionada com disfunções ou doenças a longo prazo. O principal fator para sua caracterização é o seu tempo de duração, que deve ser superior a 3 meses.

De acordo com a SBED - Sociedade Brasileira de Estudos da Dor, 37% dos brasileiros sofrem ou se queixam de dores, sejam elas crônicas ou agudas. A localização e a intensidade das dores são fatores determinantes para definir o tratamento mais adequado, porém, antes de recorrer a um tratamento baseado em analgésicos ou antiinflamatórios, é preciso buscar a ajuda de um especialista para compreender as suas causas.

  • Avaliação Clínica de dor

O paciente deve passar por uma avaliação detalhada, realizada através de uma anamnese e por meio do exame físico. Durante a avaliação, além dos tipos de dor, deve-se considerar sua localização, duração, irradiação, intensidade, fatores temporais, fatores que promovem o agravamento ou o alívio, além do grau de interferência da dor nas atividades diárias e na capacidade funcional do paciente.

A experiência da dor é subjetiva e difícil de ser compreendida, logo, quanto mais informações forem descritas pelo paciente sobre as características da sua dor,  melhor será a avaliação clínica.

Por fim, exames de imagem, como raio x, tomografia, ultrassom ou ressonância magnética, podem ser solicitados para investigar a causa, contribuindo para o diagnóstico e tratamento.

  • Lembre-se: Você não é obrigado a conviver com a dor!

Por mais que a dor seja sua aliada, ela não pode se tornar sua companheira. Quando você sente dor por um período superior a 3 meses, esse pode ser o indício de uma, que se não for diagnosticada e tratada de forma adequada, pode provocar danos severos à saúde.

Caso você tenha se identificado com essa situação, busque ajuda de um especialista em dor imediatamente. Entre em contato para agendar uma avaliação.

Texto escrito por:
Dr. Orlando Colhado
Especialista em Dor
Maringá / PR

Comentários

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Algumas avaliações do profissional

marcio moura
16/02/2024
Ótimo médico
Nagila Lobato Marconato Garcia
27/01/2023
Ótimo atendimento, excelente profissional. Dois dias após a aplicação, estou praticamente sem dor. Recomendo muito.
Renato CS Cardoso
30/08/2022
Muito atencioso . Os remédios acabaram com minha dor
Luiz Henrique Begnossi
26/04/2022
Excelente profissional

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