A ausência de libido é um problema que pode acontecer em praticamente todas as etapas da vida de uma mulher, surgindo devido às mais diversas causas. Ela é caracterizada pela ausência de fantasias ou desejo sexual, sendo um problema que pode afetar os seus relacionamentos interpessoais e intrapessoais.
O excesso ou o déficit hormonal, se não forem tratados, podem gerar grandes prejuízos ao organismo e à qualidade de vida de uma mulher. Problemas como o hipotireoidismo e a menopausa, por exemplo, podem interferir na libido e no desejo sexual feminino.
- Hipotireoidismo: O hipotireoidismo é uma doença decorrente de uma alteração na glândula tireoide, caracterizada pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Quando não tratado, o hipotireoidismo pode impactar a libido, causar impotência e até mesmo diminuir a fertilidade de uma mulher.
- Menopausa: A menopausa corresponde a última menstruação de uma mulher. Normalmente, ela costuma ocorrer entre os 45 e 55 anos de idade. Uma das suas principais características é a diminuição da produção de estrogênio e testosterona, afetando a vida sexual da mulher e proporcionando outros inúmeros problemas.
- TDSH: A falta de libido também pode estar associada ao transtorno do desejo sexual hipoativo feminino (TDSH). O TDSH é caracterizado pela ausência do desejo sexual, sem doenças ou condições prévias que o justifiquem.
- Falta de líbido após uma gestação: O período conhecido como resguardo é um dos mais associados à queda da libido. O problema surge em decorrência de diversos fatores, como por exemplo as alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez e a amamentação.
Felizmente a vida sexual de uma mulher não precisa acabar por causa de um desequilíbrio hormonal. É importante buscar a ajuda de um endocrinologista para determinar a causa da baixa libido e após isso, se for o caso, o tratamento hormonal pode ser indicado.
O endocrinologista pode ajudar a paciente a entender as causas do problema, sendo necessária principalmente quando as queixas da falta de desejo sexual são persistentes. Nesses casos, o endocrinologista pode indicar a terapia de reposição hormonal compatível com o problema diagnosticado, avaliando se há uma melhora no desejo e na satisfação sexual da paciente e ajudando-a a recuperar bem-estar e qualidade de vida.
Entre em contato para maiores informações sobre a terapia de reposição hormonal.
Possui graduação em Medicina pela Universidade São Francisco (2000). Atualmente é médico ginecologista e obstetra graduado pelo Hospital Guilherme Álvaro reconhecido pelo MEC e FEBRASGO (2002), com residência médica reconhecida e concursada em hospital com mais de 32 leitos, exclusivos, de patologias Obstétrica em GESTAÇÃO DE ALTO RISCO com RE 12.721, após obteve sua área de atuação em Endoscopia ginecológica do pelo Instituto Viscomi (2004), confirmado após prova institucional do CRM/FEBRASGO no número de registro RE 13.791.
Especializando em Laparoscopia Ginecologica título importantíssimo para cirurgias ginecológicas. Graduou-se Lato senso em Ginecologia minimamente invasiva pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês (2005) Atua Atualmente nos seguintes temas: Video-cirurgia, histeroscopia diagnóstica e cirúrgica, gestação de alto risco, endometriose e infertilidade. Por 2 anos ficou com preceptoria da pós graduação do Hospital Sírio Libanês em ginecologia minimamente invasiva onde após, concurso público prestado para atuar no Hospital universitário de Maringa UEM, foi aprovado e atuou por 5 anos, onde após este período, decidiu dedicar-se exclusivamente ao seu consultório privado.