As próteses de mama são indicadas para mulheres que buscam tratar a hipomastia ou mamas pequenas. As próteses corrigem o formato das mamas, concedem volume aos seios, proporcionam mais firmeza e simetria, além de aumentar a autoestima da paciente.
Existem três modelos de prótese de mama, com diferentes formatos. Os modelos podem ser redondos, anatômicos ou cônicos e a escolha por qual tipo de próteses, assim como do tamanho destas, deve ser feita durante a avaliação pré-operatória e junto ao especialista.
O cirurgião responsável deve avaliar as medidas do tórax e das mamas da paciente, para definir qual o melhor modelo de prótese para cada caso.
Além disso, as expectativas da paciente devem ser levadas em consideração, mas não é interessante que esta chegue ao consultório com um objetivo fixo em mente, já que nem sempre a estrutura corporal da paciente pode estar alinhada com o que se espera do resultado.
Como é realizada a cirurgia de prótese de mama?
As próteses de mama podem ser inseridas através de três locais diferentes, alocadas na parte frontal ou posterior dos músculos. As regiões são:
Durante a avaliação, pré-operatória, o cirurgião irá definir qual a melhor região para incisão da prótese, levando em consideração o biotipo da paciente e os objetivos do resultados.
Como é o pós-operatório?
No início do pós-operatório, a paciente deverá permanecer internada para observação durante 24 horas.
A paciente será liberada para retornar às suas atividades cotidianas em um período de até cinco dias, desde que essas atividades não demandem um esforço excessivo. As atividades físicas intensas só poderão ser retomadas após 60 dias da cirurgia.
Quando é preciso trocar a prótese?
O silicone utilizado nas próteses mais recentes possui uma ótima qualidade, sendo extremamente resistente. No entanto, como acontece com qualquer material, a prótese pode ficar desgastada com o tempo e se tornar mais vulnerável a problemas como ruptura ou deslocamento.
Além disso, não existe um prazo de validade específico para a troca das próteses. Para entender quando a troca é necessária, a paciente deve estar atenta a alguns sinais, como por exemplo:
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