Disfagia no Leblon: diagnóstico e tratamento com o Dr. João Teles

Disfagia no Leblon: diagnóstico e tratamento com o Dr. João Teles
Disfagia no Leblon: diagnóstico e tratamento com o Dr. João Teles

Disfagia no Leblon? Diagnóstico (VED, videodeglutograma) e tratamento personalizado com o otorrino Dr. João Teles. Agende sua consulta no Rio de Janeiro.

 

  • Disfagia no Leblon: diagnóstico e tratamento com otorrino especialista

Engolir é um ato automático — até que passa a doer, “raspar” ou o alimento parece “parar” na garganta. Esses sinais podem indicar disfagia, a dificuldade para deglutir sólidos ou líquidos. Além do incômodo, a condição pode levar a perda de peso, desidratação e pneumonia aspirativa, por isso a avaliação precoce é essencial.

No Leblon (Zona Sul do Rio de Janeiro), o Dr. João Teles, otorrinolaringologista, oferece diagnóstico preciso e tratamento individualizado para disfagia em idosos, pós-AVC e crianças — com abordagem integrada à Fonoaudiologia. Entenda mais sobre a disfagia e seus principais tratamentos a seguir.

 

  • O que é disfagia?

Disfagia é um sintoma (não uma doença) que indica alteração nas fases oral, faríngea ou esofágica da deglutição. Pode ser orofaríngea (frequente em idosos e pós-AVC) ou esofágica (mais ligada a distúrbios do esôfago). Procurar um otorrino no Leblon ajuda a identificar a origem e definir o melhor cuidado.

 

  • Sinais e sintomas que merecem atenção

- Dificuldade para iniciar a deglutição, engasgos ou tosse ao comer/beber;

- Sensação de alimento preso (“globus”) ou dor ao engolir;

- Regurgitação nasal de líquidos, voz molhada/anasalada após engolir;

- Perda de peso, desidratação, refeições muito demoradas;

- Infecções respiratórias recorrentes (alerta para aspiração).

Esses sinais indicam risco nutricional/respiratório e justificam avaliação com especialista.

 

  • Causas comuns (adultos, idosos e crianças)

- Neurológicas: AVC, traumatismo cranioencefálico, doença de Parkinson, ELA, paralisia cerebral;

- Estruturais/Inflamatórias: tumores, sequelas de radioterapia/cirurgias, infecções nas vias aéreas, DRGE;

- Funcionais/Neuromusculares: miastenia, alterações de coordenação;

- Iatrogênicas: intubação prolongada, traqueostomia, efeitos de medicamentos (sedativos, anticolinérgicos);

- Pediatria: prematuridade, baixo peso, malformações craniofaciais, cardiopatias, alterações neurológicas.

 

  • Como o otorrino diagnostica a disfagia?

A consulta detalha história clínica, comorbidades e medicamentos, seguida de exame otorrinolaringológico. Quando indicado, exames complementares ajudam a mapear a deglutição:

- Videoendoscopia da deglutição (VED/FEES): endoscópio flexível pelo nariz avalia, em tempo real, se há penetração/aspiração e quais consistências são seguras; pode ser feito em consultório/ambiente ambulatorial e registra vídeo para análise posterior.

- Videodeglutograma (Videofluoroscopia/VFSS): “raio-X dinâmico” com contraste (ex.: bário) que mostra as fases oral, faríngea e esofágica proximal e testa manobras compensatórias. É amplamente aceito como padrão de referência para o estudo da deglutição.

- Exames de apoio (quando necessário): endoscopia digestiva alta e manometria esofágica (via Gastroenterologia) para causas esofágicas; avaliação nutricional.

Em crianças, a observação dos pais (tosse durante mamada, recusa alimentar, ganho ponderal inadequado) é valiosa e direciona os exames.

 

  • Tratamento da disfagia no Leblon: plano personalizado

Não existe “receita única”. O plano terapêutico é definido após o diagnóstico e, geralmente, integra Otorrinolaringologia + Fonoaudiologia, com metas de segurança, eficiência e qualidade de vida, podendo incluir:

- Reabilitação fonoaudiológica;

- Tratamento de causas associadas;

- Inibidores de ácido e medidas comportamentais;

- Dilatação ou cirurgia quando necessário.

 

  • Abordagens por perfil

1) Tratamento da disfagia no idoso

O envelhecimento traz presbifagia (mudanças fisiológicas) que pode evoluir para disfagia quando há doença associada. Idosos têm maior risco de pneumonia aspirativa, motivo pelo qual triagem e intervenção precoces são decisivas. Estratégias: supervisão nas refeições, consistências seguras, pausa entre goles, reabilitação fonoaudiológica e revisão de polimedicação.

2) Tratamento da disfagia após AVC

Após AVC, triagem imediata e início precoce da fonoaudiologia reduzem complicações (aspiração, desnutrição). O VFSS/ VED ajudam a definir postura, manobras e consistências mais seguras para reintroduzir via oral com segurança. O EAT-10 auxilia no acompanhamento da evolução.

3) Tratamento da disfagia infantil

Em bebês e crianças, sinais incluem tosse durante a mamada, recusa alimentar e dificuldade de ganho de peso. A avaliação é multidisciplinar (Otorrino, Pediatria e Fono). A VED (FEES) pediátrica é factível e segura em centros experientes; o Pedi-EAT-10 pode apoiar o rastreio.

 

  • Riscos de não tratar

- Desnutrição e desidratação;

- Pneumonia aspirativa e internações repetidas;

- Queda da imunidade, piora de comorbidades e redução da autonomia. SBFa

 

  • Perguntas frequentes (FAQ)

1) Disfagia tem cura?

Depende da causa. Distúrbios inflamatórios/funcionais costumam responder muito bem à reabilitação e ajustes de consistência. Em alterações estruturais (ex.: estenoses), procedimentos podem ser necessários.

2) Qual exame é melhor: VED (FEES) ou videodeglutograma (VFSS)?

Eles se complementam. A VED oferece visão detalhada da faringe/laringe sem radiação; o VFSS mostra a fase oral e trânsito esofágico proximal com raio-X e contraste. O médico indica conforme a hipótese.

3) Como saber se meu familiar idoso precisa de avaliação?

Sinais de alerta: engasgos, tosse após goles, perda de peso, voz molhada, infecções respiratórias. Em idosos, o risco de pneumonia aspirativa é maior — não atrase a avaliação.

4) Pós-AVC: quando iniciar a terapia?

O quanto antes. Triagem precoce, definição de consistência segura e reabilitação reduzem complicações.

5) Crianças podem fazer exames de deglutição?

Sim. Existem protocolos pediátricos de VED (FEES) e VFSS, além de questionários validados para rastreio, como o Pedi-EAT-10.

 

  • Por que consultar o Dr. João Teles (Otorrino no Leblon)?

- Foco em disfagia nas diversas faixas etárias;

- Avaliação minuciosa e plano de tratamento personalizado;

- Integração com Fonoaudiologia e, quando necessário, Gastroenterologia e Nutrição;

- Atendimento na Zona Sul do Rio de Janeiro com facilidade de acesso ao Leblon.

Agende sua consulta!

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Texto escrito por:
Dr. João Teles Junior
Otorrinolaringologista
Rio de Janeiro / RJ

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Sobre o profissional

  • Graduação em Medicina;
  • Faculdade de Ciências Medicas de Pernambuco, 1983;
  • Especialista em Otorrinolaringologista, Hospital Federal da Lagoa, 1988.

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Algumas avaliações do profissional

VINICIUS MARTINS GUIMARAES
03/09/2024
Sou muito grato ao Dr. João pela dedicação e profissionalismo. A consulta foi além das minhas expectativas, com um atendimento…
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