A endometriose é uma doença inflamatória que afeta o endométrio, fazendo com que as suas células desse tecido não sejam expelidas durante a menstruação e se desloquem para os ovários, provocando sintomas como, por exemplo, cólicas menstruais intensas e dificuldades para engravidar. A doença afeta a qualidade de vida da mulher, sua sexualidade, sua vida profissional, seus relacionamentos e o seu emocional.
A endometriose, assim como outras doenças relacionadas à saúde da mulher, está envolta em uma série de dúvidas. Sendo assim, separei alguns fatos relevantes sobre a doença para que você possa conhecê-los.
Normalmente, a média de idade na qual as mulheres são diagnosticadas com endometriose é de 32 anos, sendo que em 40% dos casos, as pacientes já estavam com a doença a mais ou menos cinco anos. Entretanto, a endometriose pode ocorrer desde a adolescência até a menopausa.
A endometriose é uma das principais causas de infertilidade feminina. No estágio mais avançado da doença, ocorre a obstrução das tubas uterinas, o que impede a chegada do espermatozóide. No entanto, após o tratamento, muitas mulheres recuperam a fertilidade, principalmente aquelas que não sofreram a obstrução das tubas uterinas.
Nos casos mais avançados da doença, o tratamento cirúrgico pode ser necessário, enquanto nos casos em fase inicial, existe a possibilidade de tratamento clínico com o uso de medicamentos. A intervenção cirúrgica mais utilizada é a laparoscopia, um método minimamente invasivo, feito sob anestesia e por meio de pequenas incisões no abdômen.
A sintomatologia da endometriose está associada principalmente ao surgimento de dores pélvicas, dor durante o ato sexual, cólicas intensas no período menstrual e infertilidade. Assim, estar atento aos sinais da doença pode fazer com que a mulher busque ajuda do seu ginecologista o quanto antes para realizar o diagnóstico.
Possui graduação em Medicina pela Universidade São Francisco (2000). Atualmente é médico ginecologista e obstetra graduado pelo Hospital Guilherme Álvaro reconhecido pelo MEC e FEBRASGO (2002), com residência médica reconhecida e concursada em hospital com mais de 32 leitos, exclusivos, de patologias Obstétrica em GESTAÇÃO DE ALTO RISCO com RE 12.721, após obteve sua área de atuação em Endoscopia ginecológica do pelo Instituto Viscomi (2004), confirmado após prova institucional do CRM/FEBRASGO no número de registro RE 13.791.
Especializando em Laparoscopia Ginecologica título importantíssimo para cirurgias ginecológicas. Graduou-se Lato senso em Ginecologia minimamente invasiva pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês (2005) Atua Atualmente nos seguintes temas: Video-cirurgia, histeroscopia diagnóstica e cirúrgica, gestação de alto risco, endometriose e infertilidade. Por 2 anos ficou com preceptoria da pós graduação do Hospital Sírio Libanês em ginecologia minimamente invasiva onde após, concurso público prestado para atuar no Hospital universitário de Maringa UEM, foi aprovado e atuou por 5 anos, onde após este período, decidiu dedicar-se exclusivamente ao seu consultório privado.